LUANDA —
O Presidente José Eduardo dos Santos vai ser empossado na Quarta-feira para um novo mandato de cinco anos numa cerimónia em que será dada também posse a Manuel Vicente como vice- presidente.
O novo mandato de cinco anos do presidente e do seu partido, o MPLA, é visto por alguns analistas como uma oportunidade para aplciar promessas feitas anteriormente que que não foram cumpridas.
O analista político Alberto Cafussa disse que o governo do MPLA saído das últimas eleições vai ter que combater a corrupção “ de forma rigorosa”.
Cafussa falava á Voz da América, juntamente com Lopes Trigo membro do Conselho Nacional da Juventude para analisar os desafios a que o MPLA faz face agora que tem um mandato para governar durante mais cinco anos.
Cafufa opinou que para combater a corrupção o governo terá que entre outras medidas “consolidar a separação de poderes entre o sistema judicial e o executivo”.
“A corrupção é uma das grandes doenças da sociedade e impede que políticas públicas não sejam implementadas,” disse Cafussa para quem o governo tem que procurar “indivíduos responsáveis” que possam “moralizar a gestão pública”.
Cafussa apontou o o desemprego e a falta de habitação como outros dos grandes problemas a que o MPLA faz face.
Já Lopes Trigo disse que a sua expectativa é que o governo “reforce a sua actuação nos programas sociais”.
Lopes Trigo mencionou as áreas da saúde, educação e “aquisição de casa própria” como alguns dos grandes desafios a que o novo governo faz face.
O novo mandato de cinco anos do presidente e do seu partido, o MPLA, é visto por alguns analistas como uma oportunidade para aplciar promessas feitas anteriormente que que não foram cumpridas.
O analista político Alberto Cafussa disse que o governo do MPLA saído das últimas eleições vai ter que combater a corrupção “ de forma rigorosa”.
Cafussa falava á Voz da América, juntamente com Lopes Trigo membro do Conselho Nacional da Juventude para analisar os desafios a que o MPLA faz face agora que tem um mandato para governar durante mais cinco anos.
Cafufa opinou que para combater a corrupção o governo terá que entre outras medidas “consolidar a separação de poderes entre o sistema judicial e o executivo”.
“A corrupção é uma das grandes doenças da sociedade e impede que políticas públicas não sejam implementadas,” disse Cafussa para quem o governo tem que procurar “indivíduos responsáveis” que possam “moralizar a gestão pública”.
Cafussa apontou o o desemprego e a falta de habitação como outros dos grandes problemas a que o MPLA faz face.
Já Lopes Trigo disse que a sua expectativa é que o governo “reforce a sua actuação nos programas sociais”.
Lopes Trigo mencionou as áreas da saúde, educação e “aquisição de casa própria” como alguns dos grandes desafios a que o novo governo faz face.