O partido governamental angolano, MPLA, respondeu de forma vigorosa à queixa-crime apresentada pela UNITA ao ministério público contra o presidente José Eduardo dos Santos por alegados desvios à lei e à constituição da república.
Num comunicado emitido pelo seu bureau político, o partido governamental descreve a atitude da UNITA como visando criar um facto político para “atenuar ou escamotear a sua incapacidade de se apresentar à sociedade como uma força política credível e com projectos sólidos e alternativos para a governação do país.”
O MPLA imputa ao maior partido da oposição as dificuldades e os constrangimentos registados no processo eleitoral alegando que foi a principal força concorrente que se opôs e inviabilizou o consenso para se alterar a lei do registo eleitoral defendendo que a mesmo fosse realizado coma lei em vigor.
Para o MPLA fica claro que este propósito e atitude da UNITA “não tem qualquer fundamento na lei mas visa apenas visa desviar a atenção do povo angolano e da comunidade internacional, alegadamente, porque este partido tem dificuldade em continuar na senda da mentira, da manipulação e da instigação dos cidadãos para rebelarem contra as instituições da República”.
O MPLA diz que a UNITA “só não inviabiliza o país e as suas instituições porque o povo e o Estado não o permitem como não o permitiram num passado recente”. Para o partido vencedor das eleições de 31 de Agosto de 2012, os resultados eleitorais são fruto de uma opção clara consciente e inequívoca dos cidadãos e não objecto de qualquer manipulação ou fraude .
O partido que dirige o Governo aconselha as figuras citadas na queixa da UNITA a usarem os meios legais disponíveis para levar esta organização “ a redimir-se deste tipo de prática, que afirma afectar a reputação e o bom nome das instituições visadas.
Para o secretário-geral da UNITA, Victorino Nhany a reacção do MPLA já era esperada mas sustentou que o seu partido agiu dentro dos marcos da Lei.
A UNITA, segundo Victorino Nhany, apresentou cerca de 123 provas e 57 testemunhas à PGR que “revelam que quem está em falta é o Presidente da República, José Eduardo dos Santos”.
Num comunicado emitido pelo seu bureau político, o partido governamental descreve a atitude da UNITA como visando criar um facto político para “atenuar ou escamotear a sua incapacidade de se apresentar à sociedade como uma força política credível e com projectos sólidos e alternativos para a governação do país.”
O MPLA imputa ao maior partido da oposição as dificuldades e os constrangimentos registados no processo eleitoral alegando que foi a principal força concorrente que se opôs e inviabilizou o consenso para se alterar a lei do registo eleitoral defendendo que a mesmo fosse realizado coma lei em vigor.
Para o MPLA fica claro que este propósito e atitude da UNITA “não tem qualquer fundamento na lei mas visa apenas visa desviar a atenção do povo angolano e da comunidade internacional, alegadamente, porque este partido tem dificuldade em continuar na senda da mentira, da manipulação e da instigação dos cidadãos para rebelarem contra as instituições da República”.
O MPLA diz que a UNITA “só não inviabiliza o país e as suas instituições porque o povo e o Estado não o permitem como não o permitiram num passado recente”. Para o partido vencedor das eleições de 31 de Agosto de 2012, os resultados eleitorais são fruto de uma opção clara consciente e inequívoca dos cidadãos e não objecto de qualquer manipulação ou fraude .
O partido que dirige o Governo aconselha as figuras citadas na queixa da UNITA a usarem os meios legais disponíveis para levar esta organização “ a redimir-se deste tipo de prática, que afirma afectar a reputação e o bom nome das instituições visadas.
Para o secretário-geral da UNITA, Victorino Nhany a reacção do MPLA já era esperada mas sustentou que o seu partido agiu dentro dos marcos da Lei.
A UNITA, segundo Victorino Nhany, apresentou cerca de 123 provas e 57 testemunhas à PGR que “revelam que quem está em falta é o Presidente da República, José Eduardo dos Santos”.