Um agente da polícia nacional foi encontrado morto nos arredores de Viana e os familiares da vítima dizem que não são ouvidos pela investigação nem mesmo sabem como decorre o processo.
Várias versões são dadas em relação ao esfaqueamento até à morte do agente da polícia Osvaldo Rogeiro da Costa.
Segundo Nelson Rogeiro da Costa irmão mais novo do malogrado existem dois processos na Direcção Provincial da Investigação Criminal nº 776/014 e 986/014 mas os familiares não foram informados do conteúdo dos mesmos.
Nelson da Costa disse que inicialmente foram informados de que o seu irmão tinha morrido num acidente de viação mas “mais tarde disseram que foi encontrado na casa de uma moça e foi morto”.
“Nós já não sabemos o que se passa de concreto", referiu, acrescentando que todas as vezes que se dirigem àquele órgão de justiça nada lhes é informado.
“Sempre que vamos lá não nos dizem nada. Uma vez disseram que tem presos mais não vimos nada e ainda nem fomos ouvidos,” frisou.
O irmão de Osvaldo Rogeiro da Costa pede justiça e que se esclareça as verdadeiras causas da morte do seu irmão e que "se faça justiça".
A Voz da América tentou o contacto com a Direcção Provincial da Investigação Criminal em Luanda mas sem sucesso.
Várias versões são dadas em relação ao esfaqueamento até à morte do agente da polícia Osvaldo Rogeiro da Costa.
Segundo Nelson Rogeiro da Costa irmão mais novo do malogrado existem dois processos na Direcção Provincial da Investigação Criminal nº 776/014 e 986/014 mas os familiares não foram informados do conteúdo dos mesmos.
Nelson da Costa disse que inicialmente foram informados de que o seu irmão tinha morrido num acidente de viação mas “mais tarde disseram que foi encontrado na casa de uma moça e foi morto”.
“Nós já não sabemos o que se passa de concreto", referiu, acrescentando que todas as vezes que se dirigem àquele órgão de justiça nada lhes é informado.
“Sempre que vamos lá não nos dizem nada. Uma vez disseram que tem presos mais não vimos nada e ainda nem fomos ouvidos,” frisou.
O irmão de Osvaldo Rogeiro da Costa pede justiça e que se esclareça as verdadeiras causas da morte do seu irmão e que "se faça justiça".
A Voz da América tentou o contacto com a Direcção Provincial da Investigação Criminal em Luanda mas sem sucesso.