O Ministro angolano do Ensino Superior, Adão dos Nascimento, disse que algumas das reivindicações dos professores em greve deveriam ser “mais ponderadas para serem mais realistas”.
Nascimento dava a sua primeira reacção pública à greve dos professores que tem estado a subir de tomo pois o sindicato diz que vai exigir a sua demissão.
O Sindicato dos Professores do Ensino Superior, SINPES, tinha anteriormente acusado o ministro de recusar o diálogo e de ter dado ordens para se marcarem faltas aos professores em greve e se instituir processos disciplinares contra os mesmos.
O SINPES considera isso de ilegal e recorreu ao ministério do trabalho.
Adão dos Nascimento disse ter ficado “surpreendido” e “desconfortável” com a greve que disse ocorrer poucos meses depois de um processo de auscultação da situação do Ensino Superior em Angola Que o tinha levado a percorrer o pais.
“Depois de termos permitido que as ideias fossem postas na mesa, as criticas inclusive, surge esta situação que é realmente surpreendente,” disse.
Para Adão dos Nascimento a agenda de trabalho apresentada pelo seu ministério no início do ano “continua válida e cobre amplamente as reivindicações julgadas razoáveis que foram apresentadas”.
Disse contudo que “em muitos casos” as reivindicações “merecem algum cuidado” e “ponderação” para que possam ser “mais realistas face ao contexto, como as políticas específicas que vigoram no país”.
O ministro disse que a greve “é desconfortável porque o nosso objectivo é criar condições para que sejam aproveitadas no máximo as condições que temos no país para conseguirmos colocar um cidadão angolano no ensino superior, conseguirmos um cidadão a trabalhar como professor ou trabalhador no ensino superior”.
Adão do Nascimento manifestou o desejo que “o bom senso prevaleça”.
Nascimento dava a sua primeira reacção pública à greve dos professores que tem estado a subir de tomo pois o sindicato diz que vai exigir a sua demissão.
O Sindicato dos Professores do Ensino Superior, SINPES, tinha anteriormente acusado o ministro de recusar o diálogo e de ter dado ordens para se marcarem faltas aos professores em greve e se instituir processos disciplinares contra os mesmos.
O SINPES considera isso de ilegal e recorreu ao ministério do trabalho.
Adão dos Nascimento disse ter ficado “surpreendido” e “desconfortável” com a greve que disse ocorrer poucos meses depois de um processo de auscultação da situação do Ensino Superior em Angola Que o tinha levado a percorrer o pais.
“Depois de termos permitido que as ideias fossem postas na mesa, as criticas inclusive, surge esta situação que é realmente surpreendente,” disse.
Para Adão dos Nascimento a agenda de trabalho apresentada pelo seu ministério no início do ano “continua válida e cobre amplamente as reivindicações julgadas razoáveis que foram apresentadas”.
Disse contudo que “em muitos casos” as reivindicações “merecem algum cuidado” e “ponderação” para que possam ser “mais realistas face ao contexto, como as políticas específicas que vigoram no país”.
O ministro disse que a greve “é desconfortável porque o nosso objectivo é criar condições para que sejam aproveitadas no máximo as condições que temos no país para conseguirmos colocar um cidadão angolano no ensino superior, conseguirmos um cidadão a trabalhar como professor ou trabalhador no ensino superior”.
Adão do Nascimento manifestou o desejo que “o bom senso prevaleça”.