A Igreja Metodista vai receber fundos do governo angolano a conclusão das obras da Missão do Quéssua, a 12 quilómetros a norte da cidade de Malanje, disse o Bispo da conferência leste de Angola desta igreja, José Quipungo.
O bispo falava após se ter reunido com o vice presidente angolano Manuel Vicente que Terça feira terminou uma visita de dois dias à província de Malanje.
A construção da missão “já está acautelada junto do executivo, quer seja o executivo como executivo provincial”, garantiu o bispo.
Manuel Vicente reuniu esta terça-feira, com entidades eclesiásticas e membros do Conselho Provincial da Juventude (CPJ).
O acesso da juventude ao micro – crédito e a construção de vários estabelecimentos de formação profissional nas localidades do interior constituíram as principais preocupações do CPJ, de acordo com o secretário executivo adjunto, Paulo Jorge.
“Foi um encontro geral onde estiveram representados segmentos da sociedade, nós os jovens aproveitámos para expor algumas situações que afligem a juventude” precisou, acrescentando que os procedimentos para obtenção do crédito juvenil constituem dificuldade para a classe.
Quanto à fraca formação da juventude das comunidades rurais “é cada vez maior o número de jovens que saem dos centros rurais o que deixa os meios rurais com velhos e mulheres”.
“Então, precisa-se investir um pouco mais na base da pirâmide para que a juventude permaneça no meio rural, mas sem muita pressão,” disse.
O bispo falava após se ter reunido com o vice presidente angolano Manuel Vicente que Terça feira terminou uma visita de dois dias à província de Malanje.
A construção da missão “já está acautelada junto do executivo, quer seja o executivo como executivo provincial”, garantiu o bispo.
Manuel Vicente reuniu esta terça-feira, com entidades eclesiásticas e membros do Conselho Provincial da Juventude (CPJ).
O acesso da juventude ao micro – crédito e a construção de vários estabelecimentos de formação profissional nas localidades do interior constituíram as principais preocupações do CPJ, de acordo com o secretário executivo adjunto, Paulo Jorge.
“Foi um encontro geral onde estiveram representados segmentos da sociedade, nós os jovens aproveitámos para expor algumas situações que afligem a juventude” precisou, acrescentando que os procedimentos para obtenção do crédito juvenil constituem dificuldade para a classe.
Quanto à fraca formação da juventude das comunidades rurais “é cada vez maior o número de jovens que saem dos centros rurais o que deixa os meios rurais com velhos e mulheres”.
“Então, precisa-se investir um pouco mais na base da pirâmide para que a juventude permaneça no meio rural, mas sem muita pressão,” disse.