O dirigente da CASA-CE Abel Chivukuvuku anunciou que vai abandonar o parlamento após o congresso da sua organização em Abril.
Falando no programa “Angola Fala Só” Chivukuvuku disse que após o congresso tenciona concentrar as suas actividades na mobilização do eleitorado para que a CASA-CE possa vencer as eleições autárquicas de 2015 e as gerais de 2017.
“Vou andar pelo país, vou conversar com os jovens, vou conversar com os nossos mais velhos para saber dos seus problemas e seus anseios,” disse o dirigente da CASA CE.
O Congresso da CASA CE visa, entre outros pontos, transformar a organização num partido alargado para além do seu apoio urbano.
“Queremos ser o partido da juventude,” disse Chivukuvu que anunciou ser o objectivo da sua organização ter dois milhões de membros inscritos até 2014.
Abel Chivukuvuku exortou os ouvintes que dialogaram com ele através dos microfones da VOA a não entrarem na “psicose” de que o MPLA não pode ser derrotado.
Para o dirigente da CASA CE o partido no poder encontra-se mais vulnerável nas eleições autárquicas por ser mais difícil controlar aos mais diversos níveis o processo eleitoral.
Por isso a sua organização vai continuar a bater-se para que as eleições autárquicas sejam agendas, disse ele.
Interrogado por um ouvinte sobre o a falta de medicamentos em hospitais estatais quando há medicamentos nos privados. Chivukuvuku disse ser isso um reflexo da “negligência” causada pela falta de contacto com a realidade angolana.
“Os governantes e os seus familiares não se tratam nos nossos hospitais e por isso são negligentes,” disse o dirigente da CASA CE.
“Temos uma governação insensível a esses problemas porque não se tratam nos nossos hospitais,” acrescentou.
Abel Chivukuvuku disse ainda que essa “falta de sensibilidade” dos governantes angolanos se deve também ao facto dos governantes não saírem “para as periferias” das cidades onde vivem.
“Não tem um conceito da realidade,” disse.
Em resposta a um pergunta de um outro ouvinte, o dirigente da CASA CE defendeu a transmissão em director dos debates no parlamento afirmando que há já as condições técnicas para isso ser feito através do Canal Parlamento.
“os concursos das misses são transmitidos ao vivo, os jogos de futebol também, bem como os discursos do presidente José Eduardo dos Santos, porque não a Assembleia nacional?,” interrogou.
“Há meios técnicos para isso, só falta vontade política, “acrescentou.
Clique abaixo para ouvir o Fala Só com Abel Chivukuvuku, presidente da CASA-CE
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Falando no programa “Angola Fala Só” Chivukuvuku disse que após o congresso tenciona concentrar as suas actividades na mobilização do eleitorado para que a CASA-CE possa vencer as eleições autárquicas de 2015 e as gerais de 2017.
“Vou andar pelo país, vou conversar com os jovens, vou conversar com os nossos mais velhos para saber dos seus problemas e seus anseios,” disse o dirigente da CASA CE.
O Congresso da CASA CE visa, entre outros pontos, transformar a organização num partido alargado para além do seu apoio urbano.
“Queremos ser o partido da juventude,” disse Chivukuvu que anunciou ser o objectivo da sua organização ter dois milhões de membros inscritos até 2014.
Abel Chivukuvuku exortou os ouvintes que dialogaram com ele através dos microfones da VOA a não entrarem na “psicose” de que o MPLA não pode ser derrotado.
Para o dirigente da CASA CE o partido no poder encontra-se mais vulnerável nas eleições autárquicas por ser mais difícil controlar aos mais diversos níveis o processo eleitoral.
Por isso a sua organização vai continuar a bater-se para que as eleições autárquicas sejam agendas, disse ele.
Interrogado por um ouvinte sobre o a falta de medicamentos em hospitais estatais quando há medicamentos nos privados. Chivukuvuku disse ser isso um reflexo da “negligência” causada pela falta de contacto com a realidade angolana.
“Os governantes e os seus familiares não se tratam nos nossos hospitais e por isso são negligentes,” disse o dirigente da CASA CE.
“Temos uma governação insensível a esses problemas porque não se tratam nos nossos hospitais,” acrescentou.
Abel Chivukuvuku disse ainda que essa “falta de sensibilidade” dos governantes angolanos se deve também ao facto dos governantes não saírem “para as periferias” das cidades onde vivem.
“Não tem um conceito da realidade,” disse.
Em resposta a um pergunta de um outro ouvinte, o dirigente da CASA CE defendeu a transmissão em director dos debates no parlamento afirmando que há já as condições técnicas para isso ser feito através do Canal Parlamento.
“os concursos das misses são transmitidos ao vivo, os jogos de futebol também, bem como os discursos do presidente José Eduardo dos Santos, porque não a Assembleia nacional?,” interrogou.
“Há meios técnicos para isso, só falta vontade política, “acrescentou.
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