Ex trabalhadores angolanos na antiga República Democrática Alemã ameaçam manifestar-se em Luanda e na Alemanha caso o governo insista em não pagar os seus ordenados em 15 dias.
A decisão saiu na reunião do colectivo dos antigos trabalhadores angolanos na ex Alemanha comunista, realizada no fim-de-semana.
"Se este mês de Janeiro não houver resposta sairemos à rua,” disse Garcia Samuel Manuel, presidente da Associação dos Ex trabalhadores angolanos na antiga RDA, que garante que a par de Luanda, na Alemanha também haverá manifestação defronte a embaixada de Angola.
Segundo as contas feitas pela associação dos ex trabalhadores, cada um dos mil e seiscentos e setenta e sete trabalhadores tem por receber do MAPTESS um valor equivalente a duzentos mil dólares norte-americano. Os trabalhadores dizem que neste momento o processo se encontra na primeira comissão da Assembleia Nacional.
"O colectivo vai pressionar a Assembleia Nacional, para que esta se pronuncie a favor do processo," disse.
Caso não haja este pronunciamento e o governo não honre os compromissos assumidos, a solução vai ser sair a rua porque diz o presidente da associação, o tempo de espera é muito.
"Como 'e que um processo de 1985, hoje estamos em 2014, quantos anos? Onde estamos? Que tipo de pessoas são estas? É impossível, estamos a caminho de trinta anos neste processo, depois dizem vocês gostam de manifestações, vocês cozido e assado! Ninguem gosta de manifestações, as pessoas se manifestam quando se sentem lesadas, se o MAPTESS tivesse pago, ninguém estaria na rua para manifestar-se," disse.
A decisão saiu na reunião do colectivo dos antigos trabalhadores angolanos na ex Alemanha comunista, realizada no fim-de-semana.
"Se este mês de Janeiro não houver resposta sairemos à rua,” disse Garcia Samuel Manuel, presidente da Associação dos Ex trabalhadores angolanos na antiga RDA, que garante que a par de Luanda, na Alemanha também haverá manifestação defronte a embaixada de Angola.
Segundo as contas feitas pela associação dos ex trabalhadores, cada um dos mil e seiscentos e setenta e sete trabalhadores tem por receber do MAPTESS um valor equivalente a duzentos mil dólares norte-americano. Os trabalhadores dizem que neste momento o processo se encontra na primeira comissão da Assembleia Nacional.
"O colectivo vai pressionar a Assembleia Nacional, para que esta se pronuncie a favor do processo," disse.
Caso não haja este pronunciamento e o governo não honre os compromissos assumidos, a solução vai ser sair a rua porque diz o presidente da associação, o tempo de espera é muito.
"Como 'e que um processo de 1985, hoje estamos em 2014, quantos anos? Onde estamos? Que tipo de pessoas são estas? É impossível, estamos a caminho de trinta anos neste processo, depois dizem vocês gostam de manifestações, vocês cozido e assado! Ninguem gosta de manifestações, as pessoas se manifestam quando se sentem lesadas, se o MAPTESS tivesse pago, ninguém estaria na rua para manifestar-se," disse.