O presidente José Eduardo dos Santos recebeu hoje o primeiro-ministro de Cabo Verde, José Maria Neves, com quem abordou a cooperação política, económica e diplomática entre os dois países.
Este é ponto alto da visita de Neves a Angola, que tem a duração de apenas 24 horas, mas, segundo os dois estadistas, com um grande significado político e estratégico.
Os dois Governos não escondem que enquanto Cabo Verde quer aproveitar o investimento externo proveniente de Angola, Luanda vê com bons olhos uma parceria estratégica com o arquipélago, alargando assim a sua influência e interesses na África Ocidental.
No encontro de hoje no Palácio Presidencial, José Eduardo dos Santos disse que Cabo Verde tem actualmente um processo democrático exemplar e um bom desempenho da sua economia.
Na sua intervenção, Santos reiterou que Angola está assim disponível, na medida das suas possibilidades, para contribuir para o desenvolvimento de Cabo Verde através de investimentos directos e do desenvolvimento de parcerias entre empresários angolanos e cabo-verdianos.
Por sua vez, o primeiro-ministro cabo-verdiano destacou o transformação por que passa Angola facto que, segundo José Maria Neves, vem contribuindo para tornar o país num estado emergente, com potencial para se afirmar, numa primeira fase, como potência africana e, numa segunda fase, numa potência global.
Neves salientou que Cabo Verde, enquanto pequeno Estado insular, geoestratégico no Atlântico e integrado na sub-região oeste africana, posiciona-se como parceira estratégica para que Angola conte sempre com o seu pais, numa perspectiva de ganhos mútuos.
Depois dos discursos, vários acordos serão assinados hoje e amanhã, entre eles o que facilita a atribuição de vistos entre angolanos e cabo-verdianos. Outros acordos prevêm o reconhecimento recíproco das cartas de condução, evitar a dupla tributação e evasão fiscal de quem trabalha nos dois países e a protecção de investimentos.
O primeiro-ministro cabo-verdiano, que amanhã estará em Cabinda, faz-se acompanhar de empresários. Ainda hoje ele testemunha a assinatura de um acordo entre empresários cabo-verdianos liderados por Rui Amante da Rosa, e representantes da Zona Especial Económica de Luanda e do Bengo.
No âmbito deste projecto, Angola disponibiliza 13 mil hectares de terra a Cabo Verde.
A Cabo Verde Investimentos e a Agência Nacional de Investimentos Privados de Angola vão assinar também um acordo de cooperação bilateral virado para a promoção de investimentos privados nos dois países.
José Maria Neves regressa amanhã a Cabo Verde.
Este é ponto alto da visita de Neves a Angola, que tem a duração de apenas 24 horas, mas, segundo os dois estadistas, com um grande significado político e estratégico.
Os dois Governos não escondem que enquanto Cabo Verde quer aproveitar o investimento externo proveniente de Angola, Luanda vê com bons olhos uma parceria estratégica com o arquipélago, alargando assim a sua influência e interesses na África Ocidental.
No encontro de hoje no Palácio Presidencial, José Eduardo dos Santos disse que Cabo Verde tem actualmente um processo democrático exemplar e um bom desempenho da sua economia.
Na sua intervenção, Santos reiterou que Angola está assim disponível, na medida das suas possibilidades, para contribuir para o desenvolvimento de Cabo Verde através de investimentos directos e do desenvolvimento de parcerias entre empresários angolanos e cabo-verdianos.
Por sua vez, o primeiro-ministro cabo-verdiano destacou o transformação por que passa Angola facto que, segundo José Maria Neves, vem contribuindo para tornar o país num estado emergente, com potencial para se afirmar, numa primeira fase, como potência africana e, numa segunda fase, numa potência global.
Neves salientou que Cabo Verde, enquanto pequeno Estado insular, geoestratégico no Atlântico e integrado na sub-região oeste africana, posiciona-se como parceira estratégica para que Angola conte sempre com o seu pais, numa perspectiva de ganhos mútuos.
Depois dos discursos, vários acordos serão assinados hoje e amanhã, entre eles o que facilita a atribuição de vistos entre angolanos e cabo-verdianos. Outros acordos prevêm o reconhecimento recíproco das cartas de condução, evitar a dupla tributação e evasão fiscal de quem trabalha nos dois países e a protecção de investimentos.
O primeiro-ministro cabo-verdiano, que amanhã estará em Cabinda, faz-se acompanhar de empresários. Ainda hoje ele testemunha a assinatura de um acordo entre empresários cabo-verdianos liderados por Rui Amante da Rosa, e representantes da Zona Especial Económica de Luanda e do Bengo.
No âmbito deste projecto, Angola disponibiliza 13 mil hectares de terra a Cabo Verde.
A Cabo Verde Investimentos e a Agência Nacional de Investimentos Privados de Angola vão assinar também um acordo de cooperação bilateral virado para a promoção de investimentos privados nos dois países.
José Maria Neves regressa amanhã a Cabo Verde.