Uma fonte do Ministério das Relações Exteriores disse hoje à VOA que o Governo angolano não foi oficialmente notificado do suposto desaparecimento de uma mala diplomática da embaixada portuguesa em Luanda.
A fonte precisou que o Ministério das Relações não tem interferência directa na circulação do correio diplomático entre Estados, sendo este um assunto da responsabilidade da embaixada portuguesa, dos serviços alfandegários e da empresa contratada para o transporte dos documentos.
Segundo a agência Lusa, que citou o Ministério português dos Negócios Estrangeiros, o Governo português está a estudar a forma de evitar a repetição de roubos de malas diplomáticas como a ocorrida em Luanda.
De acordo com a Lusa, o roubo foi comunicado às autoridades portuguesas que estão a desenvolver " todos os esforços para tentar recuperar o seu conteúdo".
A mesma fonte pormenorizou ainda que "estão a ser equacionadas medidas necessárias para acautelar que situações destas não se repitam."
A fonte ministerial adiantou que "a mala continha documentação diversa", mas se escusou a revelar "por razões de segurança."
O desaparecimento ocorreu a10 de Fevereiro, quando a mala diplomática estava dentro de uma viatura da empresa que faz o transporte há 15 anos.
O analista Nuno Agnelo disse à rádio Luanda Antena Comercial que o desaparecimento da mala diplomática não vai descambar num no conflito diplomático entre Luanda e Lisboa, mas defendeu que o assunto devia ser investigado.
Não é a primeira vez que malas diplomáticas portuguesas são desviadas, mas em Luanda nunca tinha acontecido.
A fonte precisou que o Ministério das Relações não tem interferência directa na circulação do correio diplomático entre Estados, sendo este um assunto da responsabilidade da embaixada portuguesa, dos serviços alfandegários e da empresa contratada para o transporte dos documentos.
Segundo a agência Lusa, que citou o Ministério português dos Negócios Estrangeiros, o Governo português está a estudar a forma de evitar a repetição de roubos de malas diplomáticas como a ocorrida em Luanda.
De acordo com a Lusa, o roubo foi comunicado às autoridades portuguesas que estão a desenvolver " todos os esforços para tentar recuperar o seu conteúdo".
A mesma fonte pormenorizou ainda que "estão a ser equacionadas medidas necessárias para acautelar que situações destas não se repitam."
A fonte ministerial adiantou que "a mala continha documentação diversa", mas se escusou a revelar "por razões de segurança."
O desaparecimento ocorreu a10 de Fevereiro, quando a mala diplomática estava dentro de uma viatura da empresa que faz o transporte há 15 anos.
O analista Nuno Agnelo disse à rádio Luanda Antena Comercial que o desaparecimento da mala diplomática não vai descambar num no conflito diplomático entre Luanda e Lisboa, mas defendeu que o assunto devia ser investigado.
Não é a primeira vez que malas diplomáticas portuguesas são desviadas, mas em Luanda nunca tinha acontecido.