Um cidadão com deficiência motora desde criança que passa por momentos difíceis que colocam em causa a sua própria vida decidiu, como último recurso, ir ao Palácio Presidencial pedir ajuda.
Não foi bem recebido e a guarda presidencial escorraçou-o “ como um cão”.
Natural de Huambo, Jorge Amado Domingos, continua sem receber qualquer acto de solidariedade por parte da sociedade angolana: Coque Mukuta
Sem precisar a sua idade, Jorge Amado Domingos, revelou à Voz da América os momentos difíceis por que passa na vida.
Com três filhos, vive maritalmente numa cubata de chapa com uma senhora também deficiente, e sempre viveu de esmola pelo facto da sua família estar em Kamakupa.
Segundo Domingos, por não ter mais onde recorrer, decidiu dirigir-se ao Palácio Presidencial para solicitar apoio para a construção de uma residência
Jorge Amado Domingos disse ter decidido reivindicar o direito a uma habitação condigna ao governo angolano porque “vive nas bate-chapas da vala de drenagem próximas ao beiral para quem vai ao mercado dos congoleses”.
No entanto, conta que quando chegou à cidade alta foi corrido e pontapeado pela tropa presidencial. De seguida, deslocou-se à Rádio Ecclésia, a Emissora Católica de Angola, onde foi aconselhado a ir à Rádio Despertar, sem qualquer sucesso.
Ouça a reportagem
Não foi bem recebido e a guarda presidencial escorraçou-o “ como um cão”.
Natural de Huambo, Jorge Amado Domingos, continua sem receber qualquer acto de solidariedade por parte da sociedade angolana: Coque Mukuta
Sem precisar a sua idade, Jorge Amado Domingos, revelou à Voz da América os momentos difíceis por que passa na vida.
Com três filhos, vive maritalmente numa cubata de chapa com uma senhora também deficiente, e sempre viveu de esmola pelo facto da sua família estar em Kamakupa.
Segundo Domingos, por não ter mais onde recorrer, decidiu dirigir-se ao Palácio Presidencial para solicitar apoio para a construção de uma residência
Jorge Amado Domingos disse ter decidido reivindicar o direito a uma habitação condigna ao governo angolano porque “vive nas bate-chapas da vala de drenagem próximas ao beiral para quem vai ao mercado dos congoleses”.
No entanto, conta que quando chegou à cidade alta foi corrido e pontapeado pela tropa presidencial. De seguida, deslocou-se à Rádio Ecclésia, a Emissora Católica de Angola, onde foi aconselhado a ir à Rádio Despertar, sem qualquer sucesso.
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