Na província angolana do Namibe aumentam os casos de trabalho infantil. Investigando essa questão, a VOA ouviu alguns dos menores, autoridades tradicionais e o responsável do Instituto Nacional da Criança.
Cerca de 15 menores dos 12 aos 15 anos de idade, entre os quais 3 meninas, recrutados no município da Chibia, província da Huila, por agricultores locais, trabalham nas fazendas agrícolas do vale do Giraul.
A falta de assistência alimentar, faz com que estas crianças, nos fins de semana percorram dezasseis quilómetros a pé até ao acampamento dos chineses que reabilitam a estrada Namibe/ Lucira e Benguela, à procura de migalhas de comida para saciar a fome.
A reportagem da Voz da América ouviu os menores que justificaram as razões porque deixaram os seus pais no município da Chibia supostamente à procura de dinheiro nestas paragens.
Adriano Sapalo de 13 anos de idade disse peremptoriamente que fugiu da casa de seus pais encontrando-se neste momento a trabalhar numa das fazendas agrícolas do vale do Giraul.
O soba das comunidades do Giraul-de-cima, Manuel Faustino manifestou-se indignado pela forma como as crianças estão a ser tratadas, sem assistência sanitária e fora da escolarização.
Já o chefe dos serviços do Instituto Nacional da Criança no Namibe, Mário Tyova garantiu que tudo está a ser feito para que estas crianças regressem aos seus pais.
Cerca de 15 menores dos 12 aos 15 anos de idade, entre os quais 3 meninas, recrutados no município da Chibia, província da Huila, por agricultores locais, trabalham nas fazendas agrícolas do vale do Giraul.
A falta de assistência alimentar, faz com que estas crianças, nos fins de semana percorram dezasseis quilómetros a pé até ao acampamento dos chineses que reabilitam a estrada Namibe/ Lucira e Benguela, à procura de migalhas de comida para saciar a fome.
A reportagem da Voz da América ouviu os menores que justificaram as razões porque deixaram os seus pais no município da Chibia supostamente à procura de dinheiro nestas paragens.
Adriano Sapalo de 13 anos de idade disse peremptoriamente que fugiu da casa de seus pais encontrando-se neste momento a trabalhar numa das fazendas agrícolas do vale do Giraul.
O soba das comunidades do Giraul-de-cima, Manuel Faustino manifestou-se indignado pela forma como as crianças estão a ser tratadas, sem assistência sanitária e fora da escolarização.
Já o chefe dos serviços do Instituto Nacional da Criança no Namibe, Mário Tyova garantiu que tudo está a ser feito para que estas crianças regressem aos seus pais.