LUANDA —
Os observadores da Comissão de Justiça e Paz da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé constataram ter havido muitos “aspectos negativos” antes e durante o acto eleitoral de 31 de Agosto, em Angola.
O relatório de observação eleitoral apresentado segunda-feira, em conferência de imprensa, pelo secretário geral da comissão de justiça e paz da CEAST, padre Belmiro Chissenguessy, aponta, como “aspectos preocupantes”, a falta de observação, pela CNE, do Código de Conduta Eleitoral e a parcialidade dos órgãos de comunicação social do Estado.
Outras irregularidades apontadas pela CEAST têm a ver com as dificuldades na localização das assembleias de voto, a ausência dos delegados de lista nos locais indicados e a mudança de lugar, dos representantes dos partidos concorrentes, na noite que antecedeu ao escrutínio, bem como a abstenção de cerca da 40 por cento dos eleitores.
Os observadores da CEAST recomendam à CNE a informar ao país em relação ao caso de eleitores cujas assembleias de voto não corresponderam com as indicadas durante a fase da actualização do registo eleitoral.
O relatório de observação eleitoral apresentado segunda-feira, em conferência de imprensa, pelo secretário geral da comissão de justiça e paz da CEAST, padre Belmiro Chissenguessy, aponta, como “aspectos preocupantes”, a falta de observação, pela CNE, do Código de Conduta Eleitoral e a parcialidade dos órgãos de comunicação social do Estado.
Outras irregularidades apontadas pela CEAST têm a ver com as dificuldades na localização das assembleias de voto, a ausência dos delegados de lista nos locais indicados e a mudança de lugar, dos representantes dos partidos concorrentes, na noite que antecedeu ao escrutínio, bem como a abstenção de cerca da 40 por cento dos eleitores.
Os observadores da CEAST recomendam à CNE a informar ao país em relação ao caso de eleitores cujas assembleias de voto não corresponderam com as indicadas durante a fase da actualização do registo eleitoral.