LUANDA —
A proposta de lei do orçamento geral do Estado para o ano de 2013 foi aprovada esta semana pelo Executivo angolano, durante a reunião do Conselho de Ministros.
Depois deste passo o documento vai ser apreciado na Assembleia Nacional através das comissões da especialidade. O projecto de discussão foi transferido para a primeira quinzena de Janeiro do próximo ano.
Nesta proposta de orçamento estimada em mais de tres triliões de Kwanzas o Executivo angolano reforça o investimento no sector social com uma verba estimada em mais de trinta e tres por cento, e segundo as autoridades esta verba representa um aumento na ordem dos quarenta e nove por cento em relação ao orçamento ainda em execução.
Entretanto, a oposição com assento parlamentar minimiza o reforço anunciado e questiona os mecanismos de fiscalização dos actos do governo durante a implementação das politicas economicas à semelhança dos anos anteriores.
Em declarações à imprensa o Ministro das Finanças Carlos Alberto Lopes afirma que na proposta de Orçamento para 2013 cinquenta por cento das receitas a arrecadar serão provenientes do sector petrolifero.
O líder do grupo parlamentar da UNITA afirma que as propostas de orçamento geral de estado que o executivo angolano apresenta anualmente, têm se revelado inconsequentes e pouco eficazes, cujo impacto não se reflecte na vida das populações.
Para nos falar sobre o assunto, ouvimos Raul Danda, o ministro das finanças, Carlos Alberto Lopes e José Gonçalves, analista de assuntos económicos.
Depois deste passo o documento vai ser apreciado na Assembleia Nacional através das comissões da especialidade. O projecto de discussão foi transferido para a primeira quinzena de Janeiro do próximo ano.
Nesta proposta de orçamento estimada em mais de tres triliões de Kwanzas o Executivo angolano reforça o investimento no sector social com uma verba estimada em mais de trinta e tres por cento, e segundo as autoridades esta verba representa um aumento na ordem dos quarenta e nove por cento em relação ao orçamento ainda em execução.
Entretanto, a oposição com assento parlamentar minimiza o reforço anunciado e questiona os mecanismos de fiscalização dos actos do governo durante a implementação das politicas economicas à semelhança dos anos anteriores.
Em declarações à imprensa o Ministro das Finanças Carlos Alberto Lopes afirma que na proposta de Orçamento para 2013 cinquenta por cento das receitas a arrecadar serão provenientes do sector petrolifero.
O líder do grupo parlamentar da UNITA afirma que as propostas de orçamento geral de estado que o executivo angolano apresenta anualmente, têm se revelado inconsequentes e pouco eficazes, cujo impacto não se reflecte na vida das populações.
Para nos falar sobre o assunto, ouvimos Raul Danda, o ministro das finanças, Carlos Alberto Lopes e José Gonçalves, analista de assuntos económicos.