O Partido Popular, de David Mendes, uniu-se ao Bloco Democrático, de Justino Pinto de Andrade, até Março de 2014 numa medida que vista dar mais força às organizações nas próximas campanhas eleitorais.
Pinto de Andrade mantem-se à frente do Bloco Democrático.
"Julgo que juntos venceremos mais facilmente os obstáculos que nos aparecerão no futuro e o país ganha um actor político mais dinâmico, para o projecto democrático em curso", disse Pinto de Andrade.
A primeira batalha dos dois partidos unificados já está definida, segundo David Mendes.
"Juntos preparamos as eleições autárquicas e também as legislativas e juntos o regime não nos vai derrubar", disse.
Ambas as forcas dizem partilhar os mesmos princípios: liberdade, democracia e modernidade.
"Porque o Bloco Democrático representa aquilo que o Partido Popular também pretende atingir: liberdade efectiva, acabar com a ditadura, com o medo ainda que isto custe as nossas vidas", acrescentou David Mendes
Tanto o BD como o Partido Popular foram excluídos pelo Tribunal Constitucional de participar nas eleições de 2012.
Pinto de Andrade mantem-se à frente do Bloco Democrático.
"Julgo que juntos venceremos mais facilmente os obstáculos que nos aparecerão no futuro e o país ganha um actor político mais dinâmico, para o projecto democrático em curso", disse Pinto de Andrade.
A primeira batalha dos dois partidos unificados já está definida, segundo David Mendes.
"Juntos preparamos as eleições autárquicas e também as legislativas e juntos o regime não nos vai derrubar", disse.
Ambas as forcas dizem partilhar os mesmos princípios: liberdade, democracia e modernidade.
"Porque o Bloco Democrático representa aquilo que o Partido Popular também pretende atingir: liberdade efectiva, acabar com a ditadura, com o medo ainda que isto custe as nossas vidas", acrescentou David Mendes
Tanto o BD como o Partido Popular foram excluídos pelo Tribunal Constitucional de participar nas eleições de 2012.