As autoridades angolanas libertaram quatro activistas da Lundas da prisão de Kankanda cumprindo assim aquilo que haviam prometido na semana passada.
A promessa havia sido feita pelo Secretário de Estado para os Direitos Humanos António Bento Bembe durante uma reunião naquele centro prisional com os detidos.
Um dos presos, Domingos Henrique “Samujaia” já havia cumprido a sua pena desde o início de Outubro e a sua contínua detenção tinha provocado uma curta greve de fome por parte dos outros detidos.
Estes por seu turno encontravam-se a cumprir penas ao abrigo de uma lei contra a segurança de estado que já foi anulada.
Os detidos são membros da Comissão do Protectorado das Lundas, uma organização que luta por uma maior autonomia da região.
Os activistas libertados são Domingos Hnerique "Samujaia", Sebastião Lumanhi, José Mutebe e António Silva Malendeca.
O presidente de uma das facções dessa organização, José Mateus Zecamutchima, declarou á Voz da América estar satisfeito com o facto das autoridades terem cumprido o que haviam prometido e saudou também as pressões exercidas pela Amnistia Internacional para a libertação dos activistas.
Contudo em Luanda 10 outros activistas daquele movimento compareceram Quinta-feira em tribunal onde foram ouvidos um a um pelo juiz.
Este marcou uma nova audiência para 22 de Novembro.
Os dez actividades permanecem em liberdade.
A promessa havia sido feita pelo Secretário de Estado para os Direitos Humanos António Bento Bembe durante uma reunião naquele centro prisional com os detidos.
Um dos presos, Domingos Henrique “Samujaia” já havia cumprido a sua pena desde o início de Outubro e a sua contínua detenção tinha provocado uma curta greve de fome por parte dos outros detidos.
Estes por seu turno encontravam-se a cumprir penas ao abrigo de uma lei contra a segurança de estado que já foi anulada.
Os detidos são membros da Comissão do Protectorado das Lundas, uma organização que luta por uma maior autonomia da região.
Os activistas libertados são Domingos Hnerique "Samujaia", Sebastião Lumanhi, José Mutebe e António Silva Malendeca.
O presidente de uma das facções dessa organização, José Mateus Zecamutchima, declarou á Voz da América estar satisfeito com o facto das autoridades terem cumprido o que haviam prometido e saudou também as pressões exercidas pela Amnistia Internacional para a libertação dos activistas.
Contudo em Luanda 10 outros activistas daquele movimento compareceram Quinta-feira em tribunal onde foram ouvidos um a um pelo juiz.
Este marcou uma nova audiência para 22 de Novembro.
Os dez actividades permanecem em liberdade.