O antigo comandante da polícia angolana, Joaquim Ribeiro, negou em tribunal ter sido responsável pelos assassinatos de é acusado e afirmou que seus antigos colegas foram forçados a testemunhar contra.
O julgamento decorre á porta fechada mas a Voz da América obteve gravações de declarações de Quim Ribeiro.
O julgamento foi adiado para Segunda feira.
Está-se na fase de leitura de quesitos, ou seja, perguntas, que antecedem a leitura de sentença do julgamento em que estão envolvidos 21 elementos da Polícia Nacional.
A sessão que estava marcada para quarta-feira, tinha sido adiado para quinta-feira, e agora foi marcada para a próxima Segunda-feira.
Joaquim Ribeiro antigo comandante da Policia Nacional em Luanda e os seus companheiros continuam presos na procuradoria militar e na cadeia de Viana respectivamente.
As sessões decorrem a porta fechada, mas uma fonte próxima aquele tribunal, facilitou-nos as palavras do ex comandante que afirma ser “falacioso” a acusação de ter estado envolvido na apropriação indevida, em Agosto de 2009, de valores desviados do Banco Nacional de Angola (BNA) e de eles e os seus co acusados terem assassinado um oficial superior da Polícia e um funcionário dos Serviços Prisionais, a 21 de Outubro de 2010 é um argumento falacioso.
“Eu sei que estou aqui preso mas as razões pela qual estou aqui meritíssimo juiz são argumentos claramente falaciosos, ”disse
Ribeiro recordou a sua longa carreira de serviço fazendo notar que ao longo dessa carreiras tinha administrado dezenas de milhões de dólares.
Se no passado quisesse desviar milhões de dólares poderia tê-lo feito de modo muitos mais seguro do que as acusações agora feitas contra ele.
Entre outas figuras de destaque a serem julgados conta-se António João, ex-director provincial da Investigação Criminal e João Caricoco Adolfo Pedro, que respondia pelo sector de buscas e capturas.
Joaquim Ribeiro disse ainda que alguns dos polícias presos teriam sido coagidos a acusarem-no de ter orientado para matar o funcionário do dos Serviços Prisionais e o oficial da policia.
“Eu sei que muitos companheiros que estão aqui foram pressionados para me acusarem de ser eu mandante da morte das mortes mas ainda temos pessoas com carácter,” acrescentou.
O julgamento é um dos mais demorados e sensacionais de sempre em Angola e o seu desfecho é aguardado com ansiedade a todos os níveis da sociedade Luandense.
O julgamento decorre á porta fechada mas a Voz da América obteve gravações de declarações de Quim Ribeiro.
O julgamento foi adiado para Segunda feira.
Está-se na fase de leitura de quesitos, ou seja, perguntas, que antecedem a leitura de sentença do julgamento em que estão envolvidos 21 elementos da Polícia Nacional.
A sessão que estava marcada para quarta-feira, tinha sido adiado para quinta-feira, e agora foi marcada para a próxima Segunda-feira.
Joaquim Ribeiro antigo comandante da Policia Nacional em Luanda e os seus companheiros continuam presos na procuradoria militar e na cadeia de Viana respectivamente.
As sessões decorrem a porta fechada, mas uma fonte próxima aquele tribunal, facilitou-nos as palavras do ex comandante que afirma ser “falacioso” a acusação de ter estado envolvido na apropriação indevida, em Agosto de 2009, de valores desviados do Banco Nacional de Angola (BNA) e de eles e os seus co acusados terem assassinado um oficial superior da Polícia e um funcionário dos Serviços Prisionais, a 21 de Outubro de 2010 é um argumento falacioso.
“Eu sei que estou aqui preso mas as razões pela qual estou aqui meritíssimo juiz são argumentos claramente falaciosos, ”disse
Ribeiro recordou a sua longa carreira de serviço fazendo notar que ao longo dessa carreiras tinha administrado dezenas de milhões de dólares.
Se no passado quisesse desviar milhões de dólares poderia tê-lo feito de modo muitos mais seguro do que as acusações agora feitas contra ele.
Entre outas figuras de destaque a serem julgados conta-se António João, ex-director provincial da Investigação Criminal e João Caricoco Adolfo Pedro, que respondia pelo sector de buscas e capturas.
Joaquim Ribeiro disse ainda que alguns dos polícias presos teriam sido coagidos a acusarem-no de ter orientado para matar o funcionário do dos Serviços Prisionais e o oficial da policia.
“Eu sei que muitos companheiros que estão aqui foram pressionados para me acusarem de ser eu mandante da morte das mortes mas ainda temos pessoas com carácter,” acrescentou.
O julgamento é um dos mais demorados e sensacionais de sempre em Angola e o seu desfecho é aguardado com ansiedade a todos os níveis da sociedade Luandense.