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Analistas limitam a três os partidos do arco do poder em Angola


Eleitores vão escolher 220 deputados
Eleitores vão escolher 220 deputados

Seis formações políticas, entre elas uma coligação, concorrem às eleições gerais de Angola na disputa pelos 220 lugares no Parlamento e, por conseguinte, à presidência do país.

MPLA, UNITA e CASA-CE, são os grandes concorrentes na óptica de analistas que admitem que, no futuro, o país poderá ter um número ainda menor de partidos.

MPLA, FNLA, UNITA, APN, CASA-CE e PRS vão concorrer ao pleito eleitoral.

Frente à pergunta “Quem está melhor preparado oara governar”, analistas indicam como potenciais concorrentes MPLA, UNITA e CASA-CE.

“O pleito é bastante complexo porque há novas figuras, o MPLA, por exemplo, tem um novo candidato, a UNITA aparece com um novo vice-presidente e a CASA-CE tem um novo figurino a nível da sua lista de candidatos”, aponta Olivio Kilumbu, analista e politólogo.

Rui Kandove, mestre em Ciência Política, antevê uma competição difícil para todos e fala das potencialidades das três maiores formações politicas.

“A CASA-CE é a formação que cresce mais a nível de intenções de votos porque o eleitorado tradicional do MPLA nunca vai votar na UNITA, e pode votar a CASA-CE em função do cansaço que esses militantes veem no MPLA”, justifica.

Especialistas aventam a possibilidade de no futuro existirem apenas dois ou três partidos fortes no país.

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