Os alunos da Universidade Pública de São Tomé e Príncipe (USP) entraram nesta terça-feira, 10, no segundo dia de greve como forma de protesto contra o que chamam de abusos dos professores e falta de condições.
Os estudantes fecharam os portões de acesso à instituição e pediram uma inspecção do Ministério da Educação, Ciência, Cultura e Comunicação à USP para, segundo disseram alguns, “se comprovar que há falta de água potável, não há livros científicos, as casas de banho não têm condições”, entre outras debilidades”.
A reitoria da USP prometeu um posicionamento público ainda nesta terça-feira.