Ali Faque foi rejeitado e abandonado na rua pelo pai, por ser albino.Recuperado pela mãe, cresceu, em Nampula, no meio de limitações.
Por via da música, tornou-se popular. Mas continua a enfrentar a discriminação.
“Há pessoas que acham que não mereço o que tenho,” diz.
Hoje é activista pelos direitos dos albinos, no país com registo de atrocidades contra indivíduos como ele.
Acompanhe a conversa com Ali Faque e William Tomás, presidente da Associação de Apoio aos Albinos de Moçambique.