Os jornalistas e a imprensa enfrentam uma situação completamente nova frente à pandemia do novo coronavírus, numa era em que a tecnologia transformou o planeta numa aldeia global.
Em pouco tempo, os profissionais da comunicação tiveram de encontrar caminhos para, sem formação específica, informar sobre uma doença cujas variantes continuam a ser descobertas, com ética e equilíbrio.
Neste cenário, acrescenta-se a falta de dados por parte das autoridades no tempo exigido pela audiência e a enorme janela aberta pelas redes sociais, cujos utilizadores são, ao mesmo tempo, emissores e receptores da notícia.
Por seu lado, as novas tecnologias oferecem aos profissionais da imprensa um leque sem fim de instrumentos para o seu trabalho, tanto na procura da informação e cruzamento de fontes, como na produção e divulgação dos seus produtos.
Ética e deontologia profissionais, sacrifício da urgência em benefício do rigor e a informação relevante a tempo são alguns dos aspetos abordados na edição da Agenda Africana, da VOA, pelos jornalistas Nuno Andrade Ferreira, diretor executivo da Rádio Morabeza e jornalista do Expresso das Ilhas, em Cabo Verde, Jeremias Langa, diretor da STV Notícias, em Moçambique, e Francisco Pedro, jornalista da Rádio Nacional de Angola.
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