A Guiné-Bissau foi a votos no passado domingo, dois anos após o golpe militar de 12 de Abril que interrompeu as eleições em curso na altura.
O acto eleitoral de domingo foi acompanhado por 612 observadores de 13 organizações internacionais e países e teve a presença de mais de duas dezenas de jornalistas internacionais.
Na véspera das eleições, conversei com o analista e politólogo Rui Landim sobre a campanha e o que se pode esperar agora.
Comecei por pedir que me fizesse uma leitura da campanha eleitoral que, ao contrário de outras, não teve grandes eventos de massa, à excepção do dia de encerramento, nem muito marketing, tendo o merchandising limitado à distribuição de camisolas.
O acto eleitoral de domingo foi acompanhado por 612 observadores de 13 organizações internacionais e países e teve a presença de mais de duas dezenas de jornalistas internacionais.
Na véspera das eleições, conversei com o analista e politólogo Rui Landim sobre a campanha e o que se pode esperar agora.
Comecei por pedir que me fizesse uma leitura da campanha eleitoral que, ao contrário de outras, não teve grandes eventos de massa, à excepção do dia de encerramento, nem muito marketing, tendo o merchandising limitado à distribuição de camisolas.