O advogado constituído pela família do activista Manuel Hilberto Ganga, assassinado a 23 de Novembro pela Guarda Presidencial quando afixava cartazes com imagens dos activistas Kassule e Kamulingue, deu entrada na Direcção Nacional de Investigação e Acção Penal de Angola, de uma queixa contra os seus assassinos.
Miguel Francisco começou por criticar a Procuradoria Geral da República de Angola por não se ter pronunciado sobre o assunto nem ter tomado nenhuma acção em relação ao crime que é público e cometido por um agente do estado.
“Como sabe o crime é público, não precisava que as famílias começassem com o processo mas até dia 16 deste mês a Procuradoria não tinha se pronunciado”, frisou.
Aquele causídico adianta ainda que fez o que lhe compete, no passado dia 16, ao entregar o caso à Direcção Nacional de Investigação e Acção Penal e que agora espera que aquela instituição seja célere na sua acção.
Miguel Francisco começou por criticar a Procuradoria Geral da República de Angola por não se ter pronunciado sobre o assunto nem ter tomado nenhuma acção em relação ao crime que é público e cometido por um agente do estado.
“Como sabe o crime é público, não precisava que as famílias começassem com o processo mas até dia 16 deste mês a Procuradoria não tinha se pronunciado”, frisou.
Aquele causídico adianta ainda que fez o que lhe compete, no passado dia 16, ao entregar o caso à Direcção Nacional de Investigação e Acção Penal e que agora espera que aquela instituição seja célere na sua acção.