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Activistas de Cabinda continuam em prisão preventiva ao fim de 45 dias


Monumento do Tratado de Simulambuco, em Cabinda
Monumento do Tratado de Simulambuco, em Cabinda

O activista José Marcos Mavungo e o advogado Arão Tempo, presos a 14 de Março no dia em que estava prevista uma marcha de protesto contra as violações dos direitos humanos e a governadora de Cabinda, continuam em preisão preventiva, expirado o prazo inicial de 45 dias.

O prazo inicial de 45 dias esgotou-se ontem e nem eles foram ouvidos nem houve, até agora, qualquer decisão, mas continuam presos.

O Ministério Público tem, a partir de hoje, mais 45 dias para formalizar a acusação contra Mavungo e Tempo.

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