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Activistas angolanos querem falar com Angela Merkel sobre direitos humanos


German Chancellor Angela Merkel
German Chancellor Angela Merkel

O Conselho de Coordenação dos Direitos Humanos de Angola deu o seu apoio ao apelo da Amnistia Internacional para que a chanceller alemã Angela Merkel levante a questão dos direitos humanos quando se encontrar com o presidente João Lourenço no fim de semana.

Tunga Alberto dirigente daquela organização disse que Merkel não deverá apenas abordar assuntos de interesse económicoe “vir apenas para os discursos oficiais”.

“Deve receber também organizações da sociedade civil para ouvir sobre a real situação dos direitos humanos e como estes direitos sao violados inclusive por instituições estrangeiras que trabalham em Angola”, disse Tunga Alberto.

O Movimento do Protetorado das Lundas quer saber da Chanceler alemã a resposta de uma carta endereçada o ano passado á embaixada alemã em Angola onde denunciam violações de direitos humanos nas Lundas.

O dirigente dessa organização José Mateus Zecamutchima alerta o executivo alemão a eleger como principal assunto os vários casos de violação de direitos humanos no país.

Em Cabinda Alexandre Kuanda da Associaçâo para Defesa, Cultura e Direitos Humanos de Cabinda, quer uma oportunidade para expor o problema a Angela Merkel.

"Angola continua até ao momento a fustigar as liberdades e garantias dos cidadãos e queríamos interrogar a Chanceler sobre o que pensa desta situação em Angola em particular em Cabinda onde ainda há presos políticos”,disse acrescentando qa este respeito que há “oito activistas do movimento independentista presos"
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