Activistas dos direitos humanos angolanos querem intensificar a cooperação com os seus homólogos de outros países, principalmente com os lusófonos.
Esses activistas reuniram-se no final de semana em Luanda.
“O MPLA de Moçambique é igual à Frelimo de Angola, são cópia igual”, disse William Tonnet do Amplo Movimento do Cidadão (AMC), sublinhando a necessidade de maior cooperação entre os activistas.
Mbanza Anza, um dos activistas julgados no chamado processo dos 17. fez eco dessa necessidade
“As nossas lutas aqui são também as de Moçambique e outros países”, disse defendendo a “internacionalização das actividades em prol dos direitos humanos em Angola.