LUANDA —
A transmissão dos debates na Assembleia Nacional pelos órgãos de comunicação social públicos e a ausência da função fiscalizadora desse órgão são duas conclusões negativas reclamadas pelos partidos na oposição com assento parlamentar terminada que está a primeira sessão legislativa.
Segundo o relatório de balanço apresentado sobre o desempenho da Casa das Leis no período de 15 de Outubro de 2012 a 15 de Agosto do presente ano actividade parlamentar foi um exercício difícil, mas de aprendizagem.
O parlamento manifestou a intensão de adequar a sua acção aos desafios actuais tendo recomendado a revisão de algumas normas do regimento da Assembleia Nacional bem como a alteração da lei orgânica que aprova o Estatuto do Deputado.
Ainda assim durante o seu primeiro ano legislativo a Assembleia Nacional aprovou 12 diplomas legais dos quais quatro já foram publicados em Diário da Repubilica.
Líderes políticos na oposição consideram que o primeiro ano parlamentar da terceira legislatura ficou longe das expectativas por ter faltado a fiscalização das acções do executivo angolano.
O partido no poder contraria esta versão e justifica a sua posição. Para nos falar sobre o assunto, ouvimos André Mendes de Carvalho, líder da bancada parlamentar da CASA-CE, Benedito Daniel, líder da bancada parlamentar do PRS e João Pinto, vice-presidente da bancada parlamentar do MPLA.
Segundo o relatório de balanço apresentado sobre o desempenho da Casa das Leis no período de 15 de Outubro de 2012 a 15 de Agosto do presente ano actividade parlamentar foi um exercício difícil, mas de aprendizagem.
O parlamento manifestou a intensão de adequar a sua acção aos desafios actuais tendo recomendado a revisão de algumas normas do regimento da Assembleia Nacional bem como a alteração da lei orgânica que aprova o Estatuto do Deputado.
Ainda assim durante o seu primeiro ano legislativo a Assembleia Nacional aprovou 12 diplomas legais dos quais quatro já foram publicados em Diário da Repubilica.
Líderes políticos na oposição consideram que o primeiro ano parlamentar da terceira legislatura ficou longe das expectativas por ter faltado a fiscalização das acções do executivo angolano.
O partido no poder contraria esta versão e justifica a sua posição. Para nos falar sobre o assunto, ouvimos André Mendes de Carvalho, líder da bancada parlamentar da CASA-CE, Benedito Daniel, líder da bancada parlamentar do PRS e João Pinto, vice-presidente da bancada parlamentar do MPLA.