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Usou empresas inexistentes  - 2005-04-05


No processo apresentado em tribunal pela Comissão Federal para os Crimes Económicos e Financeiros, o antigo chefe da polícia da Nigéria, Tafa Balogun, é acusado de ter roubado e ”lavado” cerca de cem milhões de dólares durante os três anos em que exerceu o cargo. Nos referidos documentos refere-se que o chefe da polícia usou empresas inexistentes para receber dinheiro do Estado que depois usava para comprar acções na bolsa e propriedades. Balogun confessou-se não culpado das 70 acusações que lhe são feitas e está agora sob custódia até que o caso seja ouvido no dia 18 de Abril. O seu advogado, Tundi Abayomi, afirma que Balogun foi transformado no bode expiatório dos problemas de corrupção que na Nigéria são mais profundos.

”A corrupção nesta nação está decapitada e controlada, iniciada e incentivada por funcionários governamentais e estou em crer que deverá ser no seio do sistema governamental que deveremos dar os primeiros golpes na luta contra a corrupção.”

Balogun foi desde então substituído pelo seu sub-comandante, Sunday Ehindero, que prometeu efectuar uma limpeza nas fileiras da polícia. O jornalista Gilbert da Costa afirma que muitos nigerianos se sentem encorajados pelo esforço do sub-comandante para melhorar a notoriamente corrupta força policial nigeriana, uma questão que é geralmente vista como um problema de liderança.

”Até agora, tudo bem. Não se espera que ele se mantenha porque é bastante velho. Deverá reformar-se no próximo ano. As pessoas encaram-no como um travão à sucessão automática, havendo a sensação de que é necessário mudar radicalmente a estrutura da liderança para limpar todo o sistema, para limpar o topo da hierarquia da polícia.”

A ministra da Habitação, Mobolaji Osomo, foi demitida do cargo depois de ter ignorado pedidos para cancelar a venda de propriedades do Estado por preços abaixo do valor do mercado a figuras públicas, incluindo a alguns membros da família do presidente Obasanjo. As vendas foram, entretanto, anuladas.

O presidente Olusegun Obasanjo definiu como prioridade dar luta à corrupção durante o seu segundo mandato para o qual foi eleito. O presidente demitiu o seu ministro da Educação, no mês passado, por ter alegado aceite ”luvas” e acusou destacados parlamentares, incluindo o presidente do Senado, de ter recebido dinheiro para aprovar o orçamento geral do Estado para 2005, desencadeando um inquérito para investigar o queNo processo apresentado em tribunal pela Comissão Federal para os Crimes Económicos e Financeiros, o antigo chefe da polícia da Nigéria, Tafa Balogun, é acusado de ter roubado e ”lavado” cerca de cem milhões de dólares durante os três anos em que exerceu o cargo. Nos referidos documentos refere-se que o chefe da polícia usou empresas inexistentes para receber dinheiro do Estado que depois usava para comprar acções na bolsa e propriedades. Balogun confessou-se não culpado das 70 acusações que lhe são feitas e está agora sob custódia até que o caso seja ouvido no dia 18 de Abril. O seu advogado, Tundi Abayomi, afirma que Balogun foi transformado no bode expiatório dos problemas de corrupção que na Nigéria são mais profundos.

”A corrupção nesta nação está decapitada e controlada, iniciada e incentivada por funcionários governamentais e estou em crer que deverá ser no seio do sistema governamental que deveremos dar os primeiros golpes na luta contra a corrupção.”

Balogun foi desde então substituído pelo seu sub-comandante, Sunday Ehindero, que prometeu efectuar uma limpeza nas fileiras da polícia. O jornalista Gilbert da Costa afirma que muitos nigerianos se sentem encorajados pelo esforço do sub-comandante para melhorar a notoriamente corrupta força policial nigeriana, uma questão que é geralmente vista como um problema de liderança.

”Até agora, tudo bem. Não se espera que ele se mantenha porque é bastante velho. Deverá reformar-se no próximo ano. As pessoas encaram-no como um travão à sucessão automática, havendo a sensação de que é necessário mudar radicalmente a estrutura da liderança para limpar todo o sistema, para limpar o topo da hierarquia da polícia.”

A ministra da Habitação, Mobolaji Osomo, foi demitida do cargo depois de ter ignorado pedidos para cancelar a venda de propriedades do Estado por preços abaixo do valor do mercado a figuras públicas, incluindo a alguns membros da família do presidente Obasanjo. As vendas foram, entretanto, anuladas.

O presidente Olusegun Obasanjo definiu como prioridade dar luta à corrupção durante o seu segundo mandato para o qual foi eleito. O presidente demitiu o seu ministro da Educação, no mês passado, por ter alegado aceite ”luvas” e acusou destacados parlamentares, incluindo o presidente do Senado, de ter recebido dinheiro para aprovar o orçamento geral do Estado para 2005, desencadeando um inquérito para investigar o que No processo apresentado em tribunal pela Comissão Federal para os Crimes Económicos e Financeiros, o antigo chefe da polícia da Nigéria, Tafa Balogun, é acusado de ter roubado e ”lavado” cerca de cem milhões de dólares durante os três anos em que exerceu o cargo. Nos referidos documentos refere-se que o chefe da polícia usou empresas inexistentes para receber dinheiro do Estado que depois usava para comprar acções na bolsa e propriedades. Balogun confessou-se não culpado das 70 acusações que lhe são feitas e está agora sob custódia até que o caso seja ouvido no dia 18 de Abril. O seu advogado, Tundi Abayomi, afirma que Balogun foi transformado no bode expiatório dos problemas de corrupção que na Nigéria são mais profundos.

”A corrupção nesta nação está decapitada e controlada, iniciada e incentivada por funcionários governamentais e estou em crer que deverá ser no seio do sistema governamental que deveremos dar os primeiros golpes na luta contra a corrupção.”

Balogun foi desde então substituído pelo seu sub-comandante, Sunday Ehindero, que prometeu efectuar uma limpeza nas fileiras da polícia. O jornalista Gilbert da Costa afirma que muitos nigerianos se sentem encorajados pelo esforço do sub-comandante para melhorar a notoriamente corrupta força policial nigeriana, uma questão que é geralmente vista como um problema de liderança.

”Até agora, tudo bem. Não se espera que ele se mantenha porque é bastante velho. Deverá reformar-se no próximo ano. As pessoas encaram-no como um travão à sucessão automática, havendo a sensação de que é necessário mudar radicalmente a estrutura da liderança para limpar todo o sistema, para limpar o topo da hierarquia da polícia.”

A ministra da Habitação, Mobolaji Osomo, foi demitida do cargo depois de ter ignorado pedidos para cancelar a venda de propriedades do Estado por preços abaixo do valor do mercado a figuras públicas, incluindo a alguns membros da família do presidente Obasanjo. As vendas foram, entretanto, anuladas.

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