Na Guiné os partidos políticos da oposição solicitaram a constituição de um governo de unidade nacional para substituir o presidente Lansana Conte.
Recentemente organizações de direitos humanos criticaram o governo por violações da liberdade de expressão e o processo judicial.
Seis partidos da oposição guineense emitiram um comunicado conjunto apelando a um corte radical com a administração, para o estabelecimento de um governo de partilha do poder, e o reforço da estabilidade do país empobrecido.
O comunicado fazia apelo para que todas as instituições da republica fossem dissolvidas, e para que o sistema de governo fosse revisto.
Um porta voz da Human Rights Watch afirmou que o presidente Conte tem estado no poder por tempo demasiado, e causou que a situação se deteriorasse.
A instabilidade política na Guiné pode alastrar, se o sucessor de Conte, que sofre de diabetes e do coração, não for identificado.
O primeiro ministro demitiu-se em Maio passado, dois meses apenas após ter aceitado o cargo, como forma de protesto pelo bloqueio das suas reformas políticas e económicas.
Um porta voz da Human Rights Watch afirmou que o presidente Conte tem estado no poder por tempo demasiado, e causou que a situação se deteriorasse.
A instabilidade política na Guiné pode alastrar, se o sucessor de Conte, que sofre de diabetes e do coração, não for identificado.
O primeiro ministro demitiu-se em Maio passado, dois meses apenas após ter aceitado o cargo, como forma de protesto pelo bloqueio das suas reformas políticas e económicas.
Embora a Guiné seja rica em recursos minerais , hidroeléctricos e agrícolas, o cidadão médio recebe menos de um dólar por dia, e os recentes aumentos dos preços do arroz colocaram esta fonte alimentar fora do alcance de muitos.
Um grupo local de direitos humanos acusou o governo de abusos ao manterem detidas – sem julgamento - cerca de duas dezenas de pessoas, que tinham sido detidas há seis meses.
O grupo sustenta que as condições em que vivem os detidos são desumanas, inaceitáveis e degradantes.