A falsificação de medicamentos constitui um problema nos continentes Africano, Asiático e a América Latina.
A Organização Mundial de Saúde adianta que cerca de trinta por cento dos medicamentos que circulam nos países em desenvolvimento são falsos.
A OMS avalia mesmo que cerca de cinquenta por cento dos medicamentos vendidos na Internet são falsificados, o que pode colocar em risco as pessoas nos países ricos mercados que representam uma pequena percentagem do mercado de drogas.
Mas vejamos o que tem sido feito para combater a falsificação dos medicamentos.
Várias farmacêuticas estão a desenvolver formas para melhor identificar os medicamentos falsificados. Existem mesmo métodos, como sendo uma máquina que rapidamente identifica os químicos contidos nas pílulas para confirmar se são reais.
Outras ideias incluem códigos especiais para as embalagens, para que o comprador envie um texto com o código e receba uma mensagem confirmando que o medicamento adquirido existe no banco de dados.
Alguns laboratórios colocam como medida de segurança, imagens tri dimensionais chamadas hologramas. Outras medidas anti falsificação incluem cartões de identificação que usam rádio frequência que são utilizados para acompanhar a cadeia desde o produtor ao cliente.
Em Julho passado a Agencia americana para os Alimentos e as Drogas aconselhou os produtores a adicionarem o que classificou de identificadores químicos nos seus medicamentos.
Estes identificadores são químicos especiais, colorantes ou sabores que os falsificadores não podem copiar facilmente.
