Quatro pessoas sobreviveram ao naufrágio no Lago Niassa, província do Niassa, no norte de Moçambique, que vitimou 16 outras pessoas, na sua maior parte crianças.
As crianças estavam a ser levadas para serem submetidas a ritos de iniciação, cerimónias tradicionais, que assinalam a passagem da adolescência à puberdade, e que são comuns nas zonas norte e centro moçambicanos.
A Voz da América conversou com Biarina Carlos, delegada do Instituto Nacional de Gestão das Calamidades no Niassa.