Os advogados de defesa da FNLA, Frente de Libertação de Angola, deram entrada hoje no tribunal Constitucional as suas alegações que se fundamenta o recurso interposto recentemente, na sequência do acordão ditado por esta instância de justiça que considerou não conforme com o estatuto do partido a convocação do Congresso que teve lugar em 2007, por alegadas anomalias verificadas na sua realização. Alexandre Neto.