O presidente de Moçambique, Armando Guebuza, inaugura, este sábado, uma ponte sobre o rio Zambeze, que vai ser baptizada com o seu próprio nome. Uma opção que, de certo modo ofusca a importância daquele projecto arquitectónico que é um dos mais emblemáticos do país desde a sua independência. O tráfico rodoviário, que até agora era feito através da utilização de batelões vai agora beneficiar desta ponte com 2376 metros de comprimento e 16 metros de largura e cuja construção levou três anos.
Sobre o controverso nome de baptismo dado à ponte, a VOA ouviu Calane da Silva, professor universitário e director do Centro Cultural Brasil-Moambique. E ouvimos o professor universitário e deputado, António Frangoulis.