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Últimas de Washington


No prosseguimento da sua visita à Rússia, o presidente americano Barack Obama afirmou que os Estados Unidos e a Rússia partilham interesses comuns incluindo a inversão da proliferação nuclear e a derrota dos extremistas violentos.

Num discurso perante os alunos da faculdade de economia de Moscovo, Obama afirmou que a proliferação nuclear está no âmago dos desafios do século 21.

O presidente americano reiterou a sua intenção de impulsionar as relações com Moscovo e salientou que Washington pretende uma Rússia forte, pacífica e próspera.

Acrescentou ainda que os dois países devem opor-se aos esforços do Irão e da Coreia do Norte para fabricarem armas nucleares.

China: decretado recolher obrigatório em Xianjiang


Na China, o governo da região ocidental e Xianjiang declarou o recolher obrigatório na sequência dos tumultos étnicos que paralisaram a capital, Urumqui.

O líder do partido comunista chinês naquela cidade, Li Zhi, afirmou entretanto que as autoridades locais tinham igualmente decidido bloquear a Internet e as redes de telemóveis para impedir mais levantamentos.

Por outro lado, o governo chinês acusou também forças estrangeiras de usarem aqueles serviços para instigar a violência.

As autoridades chinesas acusam especificamente a dirigente da etnia Uigur, Rebiya Kader, exilada nos Estados Unidos de ter organizado as manifestações que se saldaram pela morte de pelo menos 156 pessoas.

Paquistão: mísseis abatem 14 talibãs

Os serviços secretos paquistaneses afirmaram que um alegado avião americano não-tripulado disparou vários mísseis contra um campo de treino dos talibãs no noroeste do país matando pelo menos 14 militantes.

O ataque verificou-se na zona do Waziristão do Sul junto à fronteira com o Afeganistão e vários combatentes estrangeiros teriam morrido no ataque.

Aquela região é um bastião de Baitullah Mehsud um destacado líder dos talibãs e aliado da al Kaida procurado tanto pelos Estados Unidos como pelo Paquistão.

Irão: oposição exige libertação de manifestantes


No Irão os líderes da oposição reformista apelaram ao governo para que liberte todas as pessoas detidas durante os tumultos que se seguiram às controversas eleições do mês passado.

O apelo foi feito pelos candidatos presidenciais derrotados Mir Hossein Moussavi e Mahdi Karroubi e também pelo ex-presidente Mohammad Khatami.

A polícia iraniana deteve mais de mil activistas políticos, jornalistas e intelectuais durante manifestações em Teerão pondo em causa os resultados das eleições que deram a vitória ao presidente Mahmoud Ahmadinejad.

Sudão: acusação volta à carga contra Bashir


Os advogados de acusação do Tribunal Penal Internacional apelaram da decisão daquele tribunal de não acusar o presidente sudanês Omar al-Bashir de levar a cabo um genocídio em Darfur.

No seu apelo a acusação afirma que dispõe de provas de que Bashir mobilizou o seu inteiro governo para destruir grande parte dos 3 grupos étnicos de Darfur.

O Tribunal Penal Internacional chegou à conclusão de que Bashir organizou uma campanha de violações, assassínios e outros crimes contra civis em Darfur, mas salientou que não dispunha de provas suficientes para acusá-lo de genocídio.

Somália: Mais de 200 mil pessoas fogem da capital


Segundo as Nações Unidas mais de 204 mil Somalis já fugiram da capital, Mogadíscio, desde Maio passado quando se intensificaram os confrontos entre militantes islâmicos e forças governamentais.

De acordo com a agência das Nações Unidas para os refugiados o número de pessoas deslocadas internamente eleva-se agora a mais de 1 milhão e 200 mil.

A mesma fonte acrescenta também que muitos milhares de somalis continuam a atravessar a fronteira com o Quénia apesar da mesma permanecer oficialmente fechada.
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