O Ministro Português dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, admitiu, sexta-feira, em Washington que o governo de Lisboa não vê a possibilidade de uma intervenção de uma força da CPLP na Guiné-Bissau, mas admitiu que o seu país apoiaria uma acção por parte de um contingente da ONU ou da União Africana.
Amado, que se reuniu com a Secretária de Estado americana, Hillary Clinton com quem debateu, entre outros temas, a questão dos prisioneiros de Guantanamo. Luís Amado reiterou que Portugal poderá estar aberto a receber um pequeno grupo de detidos.