A presidência da Organizacao de Paises Exportadores de Petroleo,
OPEP, assumida nos últimos dias por Luanda, vai à partida dar a Angola
uma outra visibilidade, mas também uma acrescida responsabilidade que
decorre da necessidade do cartel em reagir à queda do preco do
crude, nos mercados internacionais.Mas analistas existem que encaram este novo desafio a que Angola
se propoe, a frente da OPEP, de um outro prisma. E o caso do
investigador e academico portugues, Ricardo Soares de Oliveira,
convidado do Temas e Debates da Voz da América.