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Ataques aéreos dos EUA na Síria matam 37 militantes afiliados a grupos extremistas


ARQUIVO - Dois soldados norte-americanos monitoram um sistema de defesa de aeronaves não tripuladas a 5 de abril de 2024, no nordeste da Síria.
ARQUIVO - Dois soldados norte-americanos monitoram um sistema de defesa de aeronaves não tripuladas a 5 de abril de 2024, no nordeste da Síria.

Na Síria, 37 militantes afiliados ao grupo extremista Estado Islâmico (EI) e a um grupo ligado à Al-Qaeda foram mortos em dois ataques, informaram no domingo o exército norte-americano.

Dois dos mortos eram militantes seniores, disse o exército.

O Comando Central dos EUA disse que atacou o noroeste da Síria na terça-feira, tendo como alvo um militante do grupo Hurras al-Deen, ligado à Al Qaeda, e outros oito. Segundo o Comando, Hurras al-Deen era responsável pela supervisão das operações militares.

O Comando Central dos EUA informou também sobre um ataque no início deste mês, a 16 de setembro, onde conduziram um “ataque aéreo em grande escala” contra um campo de treino do EI num local remoto e não revelado no centro da Síria. Este ataque matou 28 militantes, incluindo “pelo menos quatro líderes sírios”.

“O ataque aéreo irá perturbar a capacidade do ISIS [EI] de conduzir operações contra os interesses dos EUA, bem como dos nossos aliados e parceiros”, pode ler-se no comunicado.

Existem cerca de 900 forças norte-americanas na Síria, juntamente com um número não revelado de prestadores de serviços, a maioria a tentar impedir qualquer regresso do grupo extremista EI, que varreu o Iraque e a Síria em 2014, assumindo o controlo de grandes áreas de território .

As forças dos EUA aconselham e ajudam os seus principais aliados no nordeste da Síria, as Forças Democráticas Sírias lideradas pelos curdos, localizadas não muito longe de áreas estratégicas onde estão presentes grupos militantes apoiados pelo Irão, incluindo uma importante passagem de fronteira com o Iraque.

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