Aviões israelitas bombardearam hoje a cidade de Rafah e entidades oficiais disseram que 28 pessoas morreram quando várias casas foram atingidas.
Os bombardeamentos ocorreram depois do primeiro ministro israelita, Benjamin Netanyahu ter dado ordens para os militares prepararem um plano para evacuar civis da cidade e destruir quatro batalhões do Hamas que, segundo disse, estão ali estacionados.
Rafah está situada junto à fronteira do Egipto que expressou preocupação com a possibiliddae de milhares de pessoas fugirem através da sua fronteira o que, segundo disse, iria pôr em perigo o acordo de paz de longa data com Israel.
O secretário de defesa americano Loyd Austin falou com o seu homólogo israelita Yoav Gallant e o Pentágono disse que Austin reiterou a necessidade de se protegerem os civis nas operações contra o Hamas.
O conselheiro de Segurança Nacional americano John Kirby avisou entretanto que os Estados Unidos nâo apoiarão operações militares em Gaza que não tomem em consideração a proteção de civis.
A Siria, entretanto, disse que a aviação israelita bombardeou vários locais nos arredores da capital Damasco.
O Observatório sirio dos Direito Humanos disse que três pessoas foram mortas nos ataques
Israel não comenta as notícias de ataques na Síria que têm ocorrido regularmente e em que locais de apoio iraniano ao Hezbollah no Líbano têm sido bombardeados
Irão avisa Israel e diz ter recebido pedido dos EUA
O ataque ocorreu ao mesmo tempo que o ministro dos negócios estrangeiros iraniano visitava a capital libanesa Beirute onde disse que uma solução política é o único meio de por termo á guerra na Faixa de Gaza.
O ministro iraniano avisou Israel para não alargar o conflito ao Líbano afirmando que isso seria “o último dia” de Netanyahu.
O chefe da diplomacia iraniana disse que o seu governo e os Estados Unidos tinham recentemente trocado mensagens em que Washington tinha pedido ao Irão para pedir ao Hezbollah que não se envolva na guerra entre Israel e o Hamas.
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