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CAN 2023: Djurtus, "sem pressão" querem fazer figura


Barico Candé, selecinador de futebol da Guiné-Bissau, Centro de Imprensa da CAN 2023, Abidjan, Costa do Marfim
Barico Candé, selecinador de futebol da Guiné-Bissau, Centro de Imprensa da CAN 2023, Abidjan, Costa do Marfim

O técnico Baciro Candé traçou como objetivo fazer o melhor que a equipa puder, mas descarta qualquer pressão sobre a equipa.

A seleção de futebol da Guiné-Bissau estreia-se neste sábado, 13, em Abidjan, no seu quarto Campeonato Africano das Nações (CAN) com a marca de nunca ter feito um golo na prova.

O técnico Baciro Candé traçou como objetivo fazer o melhor que a equipa puder, mas descarta qualquer pressão sobre a equipa.

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"A Guiné não tem pressão nenhuma e vai fazer o seu melhor", afirmou Candé na antevisão do jogo de abertura do CAN 2023 na sexta-feira, no Centro de Imprensa localizado no Palácio da Cultura, em Abidjan.

Ele lembrou que "desde 2017, a Guiné-Bissau tem feito uma grande progressão" e que vai dar continuidade a este trabalho.

"Estamos aqui para cumprir os nosso objetivos", concluiu.

Jonas Mendes, capitão da seleção da Guiné-Bissau, Centro de Imprensa do CAN 2023, Abidjan, Costa do Marfin
Jonas Mendes, capitão da seleção da Guiné-Bissau, Centro de Imprensa do CAN 2023, Abidjan, Costa do Marfin

O guarda-redes Jonas Mendes, que milita no Kalamata, equipa da segunda divisão grega, e capitão dos Djurtus não escondeu "o orgulho de estar aqui" e, sobre a ansiedade do primeiro jogo, lembrou que "não é a primeira vez que particiçamos no jogo inaugural do CAN.

Por seu lado, o técnico da Costa do Marfim recusou quaquer favoritismo e disse não haver equipas pequenas, tendo citado nomes de alguns jogadores e revela que "os estudamos muito bem".

Aos 70 anos, com larga experiência na liga francesa, mas sem qualquer participação num CAN, Jean-Louis Gasset reconheceu que "sentimos a pressão, mas não creio que seja uma pressão adicional".

Abidjan já ferve para o jogo de hoje no Estádio Alassane Ouattara, que deve receber 60 mil espetadores, dos quais cerca de 200 são da Guiné-Bissau.

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