O fracasso do programa de erradicação da malária, após a saída de Taiwan, em 2016, é um dos exemplos que revelam a redução da contribuição da República Popular da China ao Orçamento Geral do Estado são-tomense, diz o analista Liberato Moniz.
“Taiwan tinha uma visão do desenvolvimento do turismo em São Tomé e Príncipe, que passava primeiramente pela erradicação do paludismo, e estávamos quase a cumprir este objetivo, mas com a saída deles o paludismo regressou em força, porque com a China Popular este projeto não tem sido sustentável”, diz.
Outros analistas dizem que a cooperação carece de estratégia.
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