O novo ministro moçambicano do Interior tomoun posse, nesta 4a feira, 30, e receber do presidente Filipe Nyusi a tarefa de aprimorar as estratégias de combate ao terrorismo e crime organizado, em particular raptos.
Actos de terrorismo, por um grupo ligado ao Estado Islâmico, desestabilizam o norte de Canbo Delgado, desde 2017, e raptos são particularmente recorrentes na capital, Maputo.
Além do terrorismo, Nyusi disse a Ronda pasa assumir “o combate ao branquemanto de capitais, crimes ciberneticos e ambientais, operacionalização e modernização do SERNIC (investigação criminal) e combate sem tregas aos acidentes rodoviários”
Ronda “deverá permanecer sempre do lado do cidadão e do lado do polícia, que é a razão de existência do ministério do Interior, vivendo o seu dia-a-dia, os seus problemas (…)”, disse Nyusi.
O novo ministro substitui Arsénia Massingue, primeira mulher que dirigiu a instituição.
As tarefas dadas a Ronda são enormes, segundo o investigador e jornalista político Luís Nhachote, que fala de um ministério do Interior problemático.
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