Moçambique continua com uma qualidade de ensino questionável primário e longe de competir com os países da região austral de África, disse Parlamento Infantil, que pede melhoria.
A posição foi tomada, em Chimoio, a capital de Manica, durante um debate alusivo à celebração, segunda-feira, 11, do 32o aniversário da adopção da Carta Africana dos Direitos e Bem-Estar da Criançada.
Teresa Zacarias, presidente do Parlamento Infantil na província de Manica, disse que é “preocupante e inadmissível” a fragilidade do ensino, sobretudo primário, em Moçambique, havendo crianças que chegam a classes superiores sem competência que lhes permita competir na região.
“A educação é a base de tudo; se precisamos desenvolver um país, precisamos de educação” disse a adolescente em declarações à VOA.
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