Na continuidade da celebração do Dia Internacional do Jazz (30 de Abril), músicos de Luanda notam que o género tem mais praticantes e ganha espaço.
“Timidamente, o jazz vai ganhando alguma formatação. Temos mais pessoas conhecedoras do género musical, fazedores e muito mais público", diz o arranjista Frank Oganá, que estudou jazz nos Estado Unidos da América.
Tal progresso, desabafa o guitarrista Dennis Samaya, pode ser afectado pela exclusão.
“A música jazz ainda é preferida por uma determinada elite. A maior parte da população consome os ritmos mais comerciais. A prova está em quem marca presença nos espectáculos de jazz“.
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