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Kwanza-Sul: CASA-CE queixa-se de vandalizações dos seus símbolos e propriedades


Secretário Provincial lamenta falta de iniciativas de diálogo por parte do governador e afirma que a situação “a nível político está mesmo feia”

O secretário provincial da CASA-CE na província do Kwanza-Sul, Quartim Portugal, denunciou actos de vandalismo contra símbolos e propriedades do seu partido e afirmou que isso se deve a receios pelo crescimento da coligação.

Símbolos e de da CASA CE vandalizados no Kanza Sul – 2:10
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“A CASA-CE já não é a mesma dos meses ou dos anos anteriores, a CASA-CE já uma casa diferente que pode preocupar os nossos adversários”, disse.

Portugal denunciou a "vandalização e a remoção mesmo da bandeira do partido na sua sede provincial e da nossa sede em Cassongue”, casos que, segundo ele 2foram reportados às autoridades competentes e até agora estamos aguardar que os esclareçam o que se passou e quais são os seus presumíveis autores”.

Por outro lado, aquele dirigente partidário lamentou a situação socio-económica do Kwanza Sul “que não avança para o desenvolvimento” e ainda o facto de, segundo disse, o actual governador Job Capapinha não ter qualquer diálogo com a oposição.

“Temos um Kwanza-Sul quase em todas áreas, em todos os sectores da vida social e económica, a situação está mal e o nosso papel é pressionar quem governa e também apresentarmos soluções, soluções dos problemas candentes que afectam as nossas populações”, disse, acrescentando que “quem governa não acata os nossos conselhos, quem governa não quer nos ouvir".

“Basta ver que desde que recebemos o nosso irmão Job Capapinha como governador da província do Kwanza-Sul, até agora nunca recebeu ninguém, nunca recebeu nenhum líder de um partido político na oposição, não está preocupado com os problemas da província, ao contrário de outros governadores que cá passaram. Ao nível politico a coisa está mal, está mesmo feia”, denunciou Quartim Portugal.

O dirigente da CASACE no Kwanza Sul disse que a coligação tem mais de 200 mil filiados, na província e que pretende aumentar este número, neste ano, para mais de 300 mil.

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