Seis anos depois da prisão dos 17 activistas angolanos condenados pelos crimes de actos preparatórios de rebelião e associação de malfeitores, apenas por terem sido encontrados a ler o livro da “Da Ditadura à Democracia”, de Gene Sharp, a VOA quis saber por onde andam alguns dos integrantes do grupo que passou a ser conhecido por “15 + 2”, em virtude de ser integrado por 15 homens e duas raparigas.
Entre lembranças, a luta pela democracia e o fim do que consideram de “ditadura”, há quem fale em egos e outros consideram que os protestos devem continuar até uma mudança real em Angola.
Em 2016, foram colocados em liberdade no âmbito de uma amnistia decretada pelo Governo.
A VOA falou com alguns dos elementos do grupo que cativou a atenção em Angola e no exterior na luta pela democracia.
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