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Angola: "15 + 2", entre legado e lembranças


Rosa Conde, Laurinda Gouveia, Luaty Beirão e Hitler Samussuku (da esquerda para a direita) no tribunal, Luanda, 16 de Novembro de 2015
Rosa Conde, Laurinda Gouveia, Luaty Beirão e Hitler Samussuku (da esquerda para a direita) no tribunal, Luanda, 16 de Novembro de 2015

Os 17 activistas foram presos em 2015 e condenados quando liam um livro sobre democracia

Seis anos depois da prisão dos 17 activistas angolanos condenados pelos crimes de actos preparatórios de rebelião e associação de malfeitores, apenas por terem sido encontrados a ler o livro da “Da Ditadura à Democracia”, de Gene Sharp, a VOA quis saber por onde andam alguns dos integrantes do grupo que passou a ser conhecido por “15 + 2”, em virtude de ser integrado por 15 homens e duas raparigas.

Entre lembranças, a luta pela democracia e o fim do que consideram de “ditadura”, há quem fale em egos e outros consideram que os protestos devem continuar até uma mudança real em Angola.

Em 2016, foram colocados em liberdade no âmbito de uma amnistia decretada pelo Governo.

A VOA falou com alguns dos elementos do grupo que cativou a atenção em Angola e no exterior na luta pela democracia.

Acompanhe a reportagem:

Angola: "15 + 2", entre legado e lembranças - 3:00
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