O Governo moçambicano apresentou nesta quarta-feira, 7, o Plano Estratégico do Gabinete Central de Combate à Corrupção, que cobre o período de 2018 a 2022.
Analistas ouvidos pela VOA afirmam esperar que não se trate de uma intenção porque "os moçambicanos estão cansados de boas intenções".
Eles advisam ainda que o fenómeno vai continuar a limitar o aproveitamento potencial produtivo da economia moçambicana.
Para o economista Roberto Tibana, Moçambique não vai desenvolver-se se não existirem acções concretas e eficazes de luta contra a corrupção.
Por seu turno, o analista Evaristo Ubisse, disse lamentar que no lançamento do Plano Estratégico "não se tenha feito referência, de forma muito clara, à forma como é que se pretende combater a grande corrupção em Moçambique".
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