A Polícia Metropolitana de Londres informou neste domingo, 4, que o número de vítimas mortais dos ataques de ontem subiu para sete.
Cressida Dick indicou que o número de feridos se mantém em 48.
Governantes de vários países reagiram aos ataques considerados de terroristas.
"Esta investigação é rápida. Quero expressar minha imensa gratidão à polícia e aos serviços de emergência que estão em cena. Nossas pensamentos estão com aqueles que foram envolvidos nesses eventos terríveis", disse a primeira-ministra inglesa Theresa May.
O Presidente americano, também reagiu pelo Twitter e aproveitou para defender o seu decreto que proibe a entrada de imigrantes de seis nações de maioria muçulmana nos Estados Unidos.
"Precisamos ser espertos, vigilantes e duros. Precisamos que os tribunais devolvam os nossos direitos. Precisamos de impedir a entrada de terroristas como um nível extra de segurança!", disse Donald Trump que ofereceu ajuda ao Reino Unido: "Tudo o que os Estados Unidos puderem fazer para ajudar Londres e o Reino Unido, estaremos lá. Estamos com vocês. Deus abençoe".
No Brasil, o Presidente Michel Temer condenou os ataques e transmitiu solidariedade aos britânicos.
"Transmito ao povo e ao Governo britânicos a solidariedade de todos nós, brasileiros. Reiteramos a nossa condenação a todo o acto de terrorismo. Voltamos nossos pensamentos para as vítimas, suas famílias e amigos”, escreveu Temer.
No Reino Unido, Jeremy Corbyn, líder do Partido Trabalhista britânico, descreveu os incidentes como "brutais e chocantes".
"Meus pensamentos estão com as vítimas e seus familiares. Obrigado aos serviços de emergência", afirmou.
O mayor de Londres, Sadiq Khan, também disse que os seus “pensamentos estão com todos os afectados” e agradeceu os “corajosos homens e mulheres dos serviços de emergência que estavam na cena e que vão trabalhar pela noite adentro".
"Não sabemos ainda todos os detalhes, mas esse foi um ataque deliberado e covarde contra londrinos e visitantes inocentes que aproveitavam a sua noite de sábado. Condeno isso nos termos mais fortes possíveis. Não há justificativa para actos tão bárbaros", concluiu Khan.
Bill de Blasio, mayor de Nova Iorque, reagiu dizendo que a cidade está com a população de Londres.
“Nossas orações estão com as vítimas, suas famílias e dos funcionários de emergência", escreveu no Twitter.
Quem também reagiu foi Ariana Grande, cantora americana que recentemente viu um espectáculo dela em Manchester terminar com a explosão de uma bomba.
"Rezando por Londres", escreveu a cantora que ontem visitou crianças feridas durante a explosão em Manchester.
A cantora realiza neste domingo, 4, um espectáculo para arrecadar fundos para as vítimas do atentado de Manchester.
Por seu lado, o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, classificou os eventos de sábado como "terríveis", enquanto o Presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou que “diante dessa nova tragédia, a França está mais do que nunca antes ao lado do Reino Unido.