A Transportadora Aérea Portuguesa (TAP) anunciou ter suspendido a rota Lisboa-Bissau-Lisboa, depois de uma “grave quebra de segurança” no voo TP202 que chegou à capital portuguesa na madrugada de terça-feira, 10, com um total de 74 cidadãos sírios com passaportes falsos.
A companhia aérea adianta, entretanto, que está a desenvolver “esforços para minimizar o impacto desta decisão sobre os seus passageiros”, estando a procurar ligações alternativas entre as capitais de Portugal e da Guiné-Bissau.
As autoridades guineenses dizem que esta decisão radical pode levar a TAP a não voltar a voar para aquele país africano. “É lamentável que a TAP misture questões comerciais com questões políticas”, critica o ministro Fernando Vaz.
O também porta-voz do Governo de transição da Guiné-Bissau diz que a decisão de suspender os voos para a capital guineense, a única ligação directa entre Lisboa e Bissau, pode levar a TAP a não voltar a voar para aquele país africano. “A TAP voava para Bissau ao abrigo de um acordo bilateral entre os dois países. Ao denunciar o contrato unilateralmente, não sei se alguma vez voltará a voar para a Guiné”, afirma Fernando Vaz, citado pelo PÚBLICO.
A companhia aérea adianta, entretanto, que está a desenvolver “esforços para minimizar o impacto desta decisão sobre os seus passageiros”, estando a procurar ligações alternativas entre as capitais de Portugal e da Guiné-Bissau.
As autoridades guineenses dizem que esta decisão radical pode levar a TAP a não voltar a voar para aquele país africano. “É lamentável que a TAP misture questões comerciais com questões políticas”, critica o ministro Fernando Vaz.
O também porta-voz do Governo de transição da Guiné-Bissau diz que a decisão de suspender os voos para a capital guineense, a única ligação directa entre Lisboa e Bissau, pode levar a TAP a não voltar a voar para aquele país africano. “A TAP voava para Bissau ao abrigo de um acordo bilateral entre os dois países. Ao denunciar o contrato unilateralmente, não sei se alguma vez voltará a voar para a Guiné”, afirma Fernando Vaz, citado pelo PÚBLICO.