A Interpol no Brasil, através da Polícia Federal, vai enviar à sua congénere angolana o processo em que o General Bento Kangamba é acusado de liderar uma quadrilha que traficava brasileiras para se prostituírem em Angola, Portugal, África do Sul e Áustria.
Segundo o delegado da Polícia Federal que responde pela Interpol Brasil Humberto Prisco Neto, a partir de então caberá às autoridades angolanas tomar as medidas de acordo com a legislação nacional.
A constituição angolana, no entanto, não permite a extradição de nenhum cidadão nacional.
Prisco Neto esclarece, por outro lado, que caso General Kangamba e o seu alegado braço-direito Fernando Vasco Inácio Republicano, viajarem para qualquer um dos 199 países signatários do Pacto da Interpol, serão presos.
O esquema comandado pelo General angolano Bento dos Santos Kangamba funcionava há pelo menos 10 anos, período em que movimentou, numa estimativa inicial, mais de 45 milhões de dólares.
Descoberta pela Polícia Federal de São Paulo, a rede era integrada por Kagamba, Republicano e cinco brasileiros, que já estão detidos.
A polícia angolana recusou-se hoje a fazer qualquer comentário
Segundo o delegado da Polícia Federal que responde pela Interpol Brasil Humberto Prisco Neto, a partir de então caberá às autoridades angolanas tomar as medidas de acordo com a legislação nacional.
A constituição angolana, no entanto, não permite a extradição de nenhum cidadão nacional.
Prisco Neto esclarece, por outro lado, que caso General Kangamba e o seu alegado braço-direito Fernando Vasco Inácio Republicano, viajarem para qualquer um dos 199 países signatários do Pacto da Interpol, serão presos.
O esquema comandado pelo General angolano Bento dos Santos Kangamba funcionava há pelo menos 10 anos, período em que movimentou, numa estimativa inicial, mais de 45 milhões de dólares.
Descoberta pela Polícia Federal de São Paulo, a rede era integrada por Kagamba, Republicano e cinco brasileiros, que já estão detidos.
A polícia angolana recusou-se hoje a fazer qualquer comentário