Os Estados Unidos e alguns dos seus parceiros, incluindo a companhia petrolífera ESSO doaram 1.800.000 dólares para a luta contra a malária/paludismo em Angola.
"O mundo hoje é pequeno e temos que actuar como bons vizinhos,” disse o embaixador dos Estados Unidos Cristopher McMullen.
“Se Angola estiver bem, o país também vai actuar de uma maneira mais produtiva," acrescentou.
O diplomata norte-americano manifestou a sua preocupação pelo facto dos medicamentos e mosquiteiros estarem a ser desviados dos locais apropriados.
"Temos que trabalhar juntos com o governo, para fiscalizar a distribuição de mosquiteiros e também dos remédios para a malária," disse o diplomata americano.
"Nés encontramos casos de clínicas e hospitais sem medicamentos, mosquiteiros suficientes, por isso 'e necessário investir na logística de medicamentos," acrescentou.
O ministro angolano da saúde José Van-Dunem disse que "combater a malária significa maior inclusão social, significa melhoria no acesso a 'água potável, na melhoria do saneamento básico e maior escolaridade para as pessoas"
"O mundo hoje é pequeno e temos que actuar como bons vizinhos,” disse o embaixador dos Estados Unidos Cristopher McMullen.
“Se Angola estiver bem, o país também vai actuar de uma maneira mais produtiva," acrescentou.
O diplomata norte-americano manifestou a sua preocupação pelo facto dos medicamentos e mosquiteiros estarem a ser desviados dos locais apropriados.
"Temos que trabalhar juntos com o governo, para fiscalizar a distribuição de mosquiteiros e também dos remédios para a malária," disse o diplomata americano.
"Nés encontramos casos de clínicas e hospitais sem medicamentos, mosquiteiros suficientes, por isso 'e necessário investir na logística de medicamentos," acrescentou.
O ministro angolano da saúde José Van-Dunem disse que "combater a malária significa maior inclusão social, significa melhoria no acesso a 'água potável, na melhoria do saneamento básico e maior escolaridade para as pessoas"