A visita da Alta Comissária da ONU Vany Pillay à Lunda Norte foi asperamente criticada por um activista que disse que a representante para os direitos humanos foi manipulada pelo governo angolano.
José Mateus Zecamutchima, presidente da Comissão do Protectorado da Lunda, disse que durante uma visita à cadeia de Cacanda na Lunda Norte Pillay não se tinha avistado com nenhum preso.
A Comissão do Protectorado da Lunda é uma organização que luta pela autonomia da região e vários dos seus membros estão presos naquele centro.
Zecamutchima disse que Pillay tinha sido levada ao gabinete do director da prisão.
“Não teve contacto com as pessoas que estão ali presas para ouvir de viva voz como são violados os direitos humanos nas lundas,” disse o dirigente daquela organização.
Zecamutchima disse que os reclusos estavam cientes de que Pillay ia visitar a cadeia pois tinham sido informados disso pela própria direcção da cadeia.
Os activistas da Comissão do Protectorado das Lundas tinham preparado uma carta para entregar a Pillay mas isso não aconteceu.
“Fez-se uma encenação, “ disse Zecamutchima afirmando que as autoridades tinham colocado “duas senhoras no gabinete para dizerem que a cadeia de Cacanda é um modelo”.
“Na verdade a alta comissária não teve contacto com os reclusos nem muito menos com os activistas políticos do Movimento do Protectorado das Lundas,” acrescentou.
O dirigente desta organização disse estar ainda a tentar organizar um encontro com Pillay antes desta deixar Angola.
José Mateus Zecamutchima, presidente da Comissão do Protectorado da Lunda, disse que durante uma visita à cadeia de Cacanda na Lunda Norte Pillay não se tinha avistado com nenhum preso.
A Comissão do Protectorado da Lunda é uma organização que luta pela autonomia da região e vários dos seus membros estão presos naquele centro.
Zecamutchima disse que Pillay tinha sido levada ao gabinete do director da prisão.
“Não teve contacto com as pessoas que estão ali presas para ouvir de viva voz como são violados os direitos humanos nas lundas,” disse o dirigente daquela organização.
Zecamutchima disse que os reclusos estavam cientes de que Pillay ia visitar a cadeia pois tinham sido informados disso pela própria direcção da cadeia.
Os activistas da Comissão do Protectorado das Lundas tinham preparado uma carta para entregar a Pillay mas isso não aconteceu.
“Fez-se uma encenação, “ disse Zecamutchima afirmando que as autoridades tinham colocado “duas senhoras no gabinete para dizerem que a cadeia de Cacanda é um modelo”.
“Na verdade a alta comissária não teve contacto com os reclusos nem muito menos com os activistas políticos do Movimento do Protectorado das Lundas,” acrescentou.
O dirigente desta organização disse estar ainda a tentar organizar um encontro com Pillay antes desta deixar Angola.